Baixos De 4 Cordas Ativos Reviews: Qual Comprar?
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Escolher o baixo ativo certo transforma seu som. Um circuito pré-amplificado oferece um controle tonal que os modelos passivos não conseguem igualar, abrindo um novo leque de possibilidades sonoras.
Este guia analisa os 10 melhores baixos ativos de 4 cordas disponíveis, detalhando seus circuitos, captadores e construção. O objetivo é ajudar você a encontrar o instrumento com a versatilidade e o timbre que você precisa, de forma direta e sem complicações.
O Que Define um Baixo Ativo? Entenda o Circuito
A principal diferença de um baixo ativo é o seu circuito de pré-amplificação, alimentado por uma bateria de 9 volts. Esse pré-amplificador interno aumenta a força do sinal dos captadores e alimenta um equalizador.
Ao contrário de um baixo passivo, que geralmente possui apenas um controle de tonalidade para cortar agudos, um baixo ativo permite que você aumente e corte frequências específicas: graves, médios e agudos.
Isso resulta em um som mais moderno, com maior clareza e poder de modelagem.
Nossas análises e classificações são completamente independentes de patrocínios de marcas e colocações pagas. Se você realizar uma compra por meio dos nossos links, poderemos receber uma comissão. Diretrizes de Conteúdo
Essa capacidade de esculpir o timbre diretamente no instrumento é o que torna o baixo ativo uma ferramenta tão versátil. Você pode adaptar seu som para qualquer estilo musical, desde o grave profundo do reggae até os médios cortantes do rock, sem depender exclusivamente do amplificador ou de pedais.
O sinal de saída mais forte também ajuda a empurrar o amplificador com mais força e a manter a clareza do timbre mesmo com cabos longos, uma vantagem importante em palcos grandes.
Análise: Os 10 Melhores Baixos Ativos de 4 Cordas
1. Tagima TBM-4 Classic Series Sunburst
O Tagima TBM-4 é uma homenagem clara a um dos designs mais icônicos da história do baixo. Com seu corpo em Poplar e um único captador humbucker posicionado estrategicamente, ele entrega um som forte, pulsante e cheio de presença.
O braço em Maple contribui para um ataque mais rápido e definido, enquanto o equalizador ativo de 3 bandas oferece uma flexibilidade impressionante. Você pode ir de um grave macio e aveludado a um rosnado agressivo com poucos ajustes.
Para o baixista que toca rock, funk ou pop e precisa de um som que corte a mix com autoridade, o TBM-4 é uma escolha excelente. Ele é perfeito para quem busca o timbre clássico do estilo Music Man sem investir uma fortuna.
Sua construção sólida e a versatilidade do circuito ativo o tornam um instrumento confiável tanto para ensaios quanto para apresentações ao vivo, especialmente para músicos que estão saindo de um modelo de entrada e buscam um upgrade de timbre.
- Timbre clássico e potente do captador humbucker.
- Equalizador ativo de 3 bandas muito eficaz.
- Ótimo custo-benefício para o som que entrega.
- Visual icônico e construção robusta.
- O corpo em Poplar pode ser um pouco pesado para longas apresentações.
- Um único captador limita algumas combinações de timbres.
2. Tagima TBM-4 Classic Series Black
Compartilhando as mesmas especificações do seu irmão Sunburst, a versão Black do Tagima TBM-4 oferece o mesmo punch sonoro em um acabamento sóbrio e elegante. A combinação do corpo em Poplar com o braço em Maple e o captador humbucker cria um som com graves firmes, médios pronunciados e agudos estalados.
O pré-amplificador ativo é o centro do controle, permitindo que você adicione peso ou brilho ao seu som com precisão.
Este baixo é ideal para músicos que amam o visual clássico e discreto, mas não abrem mão de um som agressivo e moderno. Se você toca em bandas de hard rock, metal ou pop-punk, a capacidade do TBM-4 de se destacar entre guitarras distorcidas é um grande trunfo.
A tocabilidade é confortável, e a qualidade geral da construção da Tagima o posiciona como um dos melhores baixos nesta faixa de preço para quem busca um som definido e poderoso.
- Som potente que se destaca em qualquer mix.
- Flexibilidade do equalizador ativo.
- Acabamento preto clássico e versátil.
- Construção confiável para o dia a dia.
- Peso pode ser um fator de desconforto para alguns.
- Qualidade dos knobs de controle poderia ser superior.
3. Tagima Millenium 4 Classic Metallic Red
O Tagima Millenium 4 se afasta dos designs vintage e aposta em uma abordagem moderna. Equipado com dois captadores do tipo soapbar, este baixo oferece uma paleta sonora muito mais ampla.
O corpo em Okoume fornece uma base tonal quente e ressonante, enquanto o braço em Maple mantém a clareza. O circuito ativo com equalizador de 3 bandas, somado ao controle de balanço entre os captadores, permite criar timbres complexos e detalhados.
Se você é um músico que transita por vários estilos, do jazz fusion ao gospel e do pop ao rock progressivo, a versatilidade do Millenium 4 é imbatível. É a escolha perfeita para o baixista que precisa de um "canivete suíço" sonoro.
A capacidade de mixar os dois captadores permite encontrar o ponto ideal entre o ataque do captador da ponte e o corpo do captador do braço, tudo isso moldado pelo poderoso EQ ativo.
É um instrumento de trabalho sério com um preço acessível.
- Extrema versatilidade sonora com dois captadores soapbar.
- Equalizador ativo eficiente com controle de balanço.
- Design moderno e confortável.
- Madeira do corpo (Okoume) oferece bom equilíbrio tonal.
- Os captadores originais podem soar um pouco genéricos para especialistas.
- Acabamento metálico pode ser suscetível a marcas de dedo.
4. Waldman Jazz Bass GJJ400A GP

Baixo Ativo 4 Cordas Jazz Bass GJJ400A GP - Waldman #C
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A Waldman traz com o GJJ400A GP a sonoridade clássica de um Jazz Bass com o poder de um circuito ativo. Este modelo combina o formato de corpo familiar e confortável com dois captadores single-coil, conhecidos por seu som brilhante e articulado.
A adição do pré-amplificador ativo permite que você empurre os graves e agudos além do que um modelo passivo conseguiria, tornando o som mais encorpado e presente sem perder a característica sonora original.
Este baixo é a escolha ideal para baixistas de funk, jazz, soul e R&B que amam o timbre estalado de um Jazz Bass, mas desejam mais flexibilidade. Para quem pratica slap e tapping, a clareza dos captadores single-coil combinada com o poder de modelagem do EQ ativo é fantástica.
Ele representa uma porta de entrada acessível ao mundo dos baixos ativos, mantendo uma pegada e um som que são instantaneamente reconhecíveis e amados por gerações de músicos.
- Timbre clássico de Jazz Bass com versatilidade ativa.
- Excelente para estilos que exigem articulação, como slap e funk.
- Preço muito competitivo para um baixo ativo.
- Design e tocabilidade confortáveis.
- Captadores single-coil podem gerar ruído (hum) em ambientes com interferência elétrica.
- A qualidade geral dos componentes reflete a faixa de preço de entrada.
5. Strinberg SAB400 VS Ativo
O Strinberg SAB400 é um baixo acústico com captação ativa, uma proposta diferente dos modelos sólidos desta lista. Seu corpo grande e oco, construído em Sapele, produz um volume acústico decente, mas seu verdadeiro potencial é liberado quando plugado.
O pré-amplificador da Strinberg, com equalizador e afinador embutido, permite moldar um som quente, amadeirado e com uma ressonância única que apenas um baixo acústico pode oferecer.
Para o músico que toca em formatos acústicos, como voz e violão, ou em gêneros como folk, country e MPB, o SAB400 é uma ferramenta incrível. Ele oferece a pegada de um baixo elétrico com o timbre orgânico de um instrumento acústico.
A praticidade do afinador integrado é um bônus para apresentações ao vivo. É a escolha perfeita para quem busca um som diferente, com uma estética marcante e a flexibilidade da eletrônica ativa.
- Timbre acústico quente e ressonante.
- Pré-amplificador com afinador embutido.
- Visual único e marcante.
- Ideal para apresentações em formato acústico.
- Corpo grande pode ser desconfortável para alguns músicos.
- Suscetível a microfonia em volumes muito altos.
- Som não é adequado para todos os estilos musicais.
6. Waldman WB400A NAT Ativo
O Waldman WB400A é projetado para o baixista moderno. Com um corpo de contornos suaves em Basswood e um braço fino, ele oferece conforto e velocidade. Os dois captadores soapbar, combinados com o circuito ativo, fornecem um som balanceado e altamente maleável.
O acabamento natural (NAT) revela os veios da madeira, dando um toque de sofisticação ao design que lembra instrumentos de categorias de preço mais altas.
Se você toca estilos que demandam técnica e velocidade, como metal progressivo, fusion ou hard rock, o WB400A é uma ótima opção de entrada. O braço rápido facilita a execução de frases complexas, e a versatilidade dos captadores e do EQ permite que você encontre seu lugar na mix, seja com um som grave e pesado ou com um timbre médio e cortante.
É um instrumento que entrega performance e estética moderna por um preço acessível.
- Design moderno e ergonômico.
- Braço rápido, ideal para técnicas velozes.
- Som versátil graças aos captadores soapbar e EQ ativo.
- Preço acessível para um baixo com essa proposta.
- O corpo em Basswood pode amassar com facilidade.
- O circuito ativo, embora funcional, não tem a mesma clareza de modelos mais caros.
7. Strinberg SAB-400 TBL Azul Ativo
Similar ao seu irmão de acabamento Vintage Sunburst, o Strinberg SAB-400 em Transparent Blue (TBL) oferece a mesma funcionalidade de baixo acústico ativo, mas com um visual vibrante.
A construção em Sapele garante o tom amadeirado e profundo, enquanto o pré-amplificador com afinador oferece controle e conveniência. O acabamento azul translúcido é um diferencial estético que chama a atenção no palco.
Este baixo é perfeito para o músico que quer se destacar não apenas pelo som, mas também pelo visual. É uma excelente escolha para artistas de pop, folk e música regional que buscam um timbre orgânico para acompanhar outros instrumentos acústicos.
A funcionalidade plug-and-play, com afinador e EQ a bordo, o torna um instrumento prático para quem está sempre na estrada ou tocando em diferentes locais.
- Visual arrojado com o acabamento azul translúcido.
- Som acústico encorpado quando plugado.
- Praticidade do pré-amplificador com afinador.
- Ótimo para contextos de música acústica.
- Propenso a feedback (microfonia) em palcos com alto volume.
- A tocabilidade pode ser desafiadora para quem está acostumado com baixos de corpo sólido.
8. Cort C4 PLUS ZBMH Ativo Markbass
O Cort C4 Plus ZBMH representa um salto de qualidade. O corpo combina um centro de Mogno com um tampo em Zebrawood, resultando em um som quente, com excelente sustentação e um visual deslumbrante.
O grande diferencial é o pré-amplificador Markbass MB-1, uma das marcas mais respeitadas em amplificação de baixo. Esse circuito oferece um som transparente, orgânico e com uma equalização extremamente musical.
Os captadores Bartolini MK-1 complementam o pacote, entregando definição e versatilidade.
Para o baixista intermediário a avançado que busca um som profissional sem gastar o valor de um instrumento boutique, o Cort C4 Plus é talvez a melhor opção do mercado. A combinação de madeiras de qualidade, captadores Bartolini e o pré-amplificador Markbass o torna apto para qualquer situação, do estúdio ao palco.
Se você leva a música a sério e quer um instrumento que responda com clareza, definição e calor, este baixo entrega tudo isso com uma relação custo-benefício impressionante.
- Pré-amplificador Markbass MB-1 de qualidade profissional.
- Captadores Bartolini MK-1 versáteis e definidos.
- Construção com madeiras nobres (Mogno e Zebrawood).
- Som transparente, quente e com ótima sustentação.
- Chave ativo/passivo para maior segurança e versatilidade.
- Preço mais elevado em comparação com modelos de entrada.
- O visual exótico do Zebrawood pode não agradar a todos.
9. Tagima Fusion 4 Ativo Preto
O Tagima Fusion 4 une o melhor de dois mundos. Ele tem o corpo com o formato clássico de um Precision Bass e a configuração de captadores PJ, com um captador split-coil no braço e um single-coil na ponte.
Esta combinação, turbinada por um circuito ativo de 2 bandas, oferece uma versatilidade sonora enorme. Você pode ter o som grave e pesado do P-Bass, o timbre articulado do J-Bass ou uma mistura dos dois.
Este é o baixo para o músico que precisa de flexibilidade sem complicações. Se você toca em uma banda de covers ou em projetos que exigem diferentes sonoridades, o Fusion 4 é uma ferramenta poderosa.
É perfeito para quem ama o som clássico do P-Bass, mas quer a opção de um timbre mais brilhante e a modelagem extra do circuito ativo. A construção em Okoume e o braço em Maple garantem um instrumento equilibrado e confortável.
- Configuração de captadores PJ extremamente versátil.
- Combina o som clássico com a flexibilidade do circuito ativo.
- Design familiar e confortável.
- Ótima opção para músicos que tocam diversos estilos.
- O EQ de 2 bandas (grave e agudo) oferece menos controle que um de 3 bandas.
- O captador da ponte (J) pode apresentar ruído quando usado sozinho.
10. Yamaha TRBX 504 TBL Preto
O Yamaha TRBX 504 é a definição de um instrumento de trabalho moderno e confiável. Construído com um corpo sólido de Mogno e um braço laminado de 5 peças de Maple e Mogno, ele é robusto, estável e ressonante.
Os captadores humbucker projetados pela Yamaha possuem polos grandes para entregar um som claro e potente, e o circuito ativo é o mais completo da lista. Ele possui um EQ de 3 bandas e uma chave que alterna entre os modos ativo e passivo.
Este baixo é para o músico profissional ou o amador sério que exige consistência, versatilidade e confiabilidade. A chave ativo/passivo é um recurso matador: se a bateria acabar no meio de um show, você simplesmente muda para o modo passivo e continua tocando.
O som é limpo, moderno e articulado, funcionando bem em literalmente qualquer gênero musical. O TRBX 504 é um investimento em um instrumento que não vai te deixar na mão e que soa bem em qualquer situação.
- Chave ativo/passivo para máxima versatilidade e segurança.
- Construção impecável e materiais de alta qualidade.
- Som extremamente limpo, moderno e potente.
- Braço de 5 peças muito estável e confortável.
- Indicador de bateria fraca.
- É o modelo mais caro da lista.
- O som pode ser considerado "polido demais" por quem busca um timbre vintage e cru.
Captadores e Equalizador: O Coração do Timbre Ativo
Os captadores são os microfones do seu baixo, e seu tipo define a base do seu timbre. Os baixos desta lista usam principalmente três tipos:
- Humbucker: Como no Tagima TBM-4, oferece um som grosso, potente e sem ruído. Ótimo para rock e estilos que pedem peso.
- Single-Coil (J-Style): Presente no Waldman GJJ400A, tem um som brilhante, claro e articulado, mas pode captar ruído. Perfeito para funk e jazz.
- Soapbar: Vistos no Tagima Millenium e no Cort C4, são captadores versáteis que tentam unir o melhor dos dois mundos, com um som moderno e balanceado.
O equalizador ativo (EQ) é o que permite esculpir esse som. Um EQ de 3 bandas (grave, médio, agudo), como na maioria dos modelos, oferece controle total. Você pode, por exemplo, cortar os médios para um som de slap mais moderno ou aumentar os graves para preencher o som da banda.
Modelos com EQ de 2 bandas (grave, agudo), como o Tagima Fusion, são mais simples, mas ainda muito eficazes.
Madeira e Construção: Impacto no Som e Conforto
A escolha da madeira influencia o timbre, o peso e a ressonância do baixo. Madeiras como Poplar e Basswood, usadas em modelos de entrada, são mais leves e tonalmente neutras. O Mogno, presente no Cort C4 e no Yamaha TRBX 504, é mais denso, oferecendo um som mais quente e com maior sustentação.
O Okoume, usado pela Tagima, é uma alternativa sustentável ao Mogno com características sonoras parecidas.
A construção do braço também é vital para o conforto. Braços mais finos, como nos modelos da Waldman e Yamaha, são ótimos para velocidade. A madeira do braço, geralmente Maple, contribui com brilho e ataque ao som.
A combinação de todas essas partes determina não apenas como o baixo soa, mas como ele se sente em suas mãos durante horas de prática ou shows.
Tagima, Cort ou Yamaha: Qual Marca Oferece Mais?
Essas três marcas dominam diferentes nichos do mercado. A Tagima é a campeã do custo-benefício no Brasil, oferecendo instrumentos funcionais e com timbres clássicos por preços muito competitivos.
É a escolha ideal para iniciantes e intermediários que querem um bom instrumento sem gastar muito.
A Cort se destaca por entregar uma qualidade de construção e componentes surpreendentes para sua faixa de preço. Ao usar peças de marcas renomadas como Bartolini e Markbass, ela atrai o músico que busca um som profissional e está disposto a investir um pouco mais.
Seus baixos são verdadeiros "workhorses" para músicos semi-profissionais.
A Yamaha é sinônimo de consistência, inovação e confiabilidade. Seus instrumentos são projetados para funcionar perfeitamente em qualquer situação. O TRBX 504 é um exemplo de engenharia focada no músico, com recursos práticos como a chave ativo/passivo.
É a marca para quem leva a música a sério e vê o instrumento como um investimento a longo prazo.
Perguntas Frequentes
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Thiago Nunes da Silva
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