Baixos de 5 Cordas Reviews: Qual o Melhor Custo?
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Escolher um baixo de 5 cordas pode expandir suas possibilidades musicais, adicionando notas mais graves e versatilidade ao seu som. Contudo, a variedade de modelos, circuitos e madeiras pode confundir até músicos experientes.
Este guia analisa os 8 melhores baixos de 5 cordas disponíveis, detalhando as características de cada um para que você possa tomar uma decisão informada. Aqui, você encontrará a análise completa para escolher o instrumento que melhor se adapta ao seu estilo e bolso.
Como Escolher o Baixo de 5 Cordas Ideal?
Antes de mergulhar nos modelos, entenda os fatores que definem um bom baixo de 5 cordas. O primeiro ponto é o circuito: ativo ou passivo. Baixos ativos oferecem um som mais potente e maior controle de equalização no próprio instrumento, enquanto os passivos entregam um timbre clássico e orgânico.
A escolha da madeira do corpo do baixo, como Basswood, Poplar ou Mahogany, influencia diretamente o peso e a ressonância. Por fim, os captadores determinam a personalidade sonora, com tipos como Jazz Bass (brilhante) e Humbucker (encorpado) dominando o mercado.
Avalie seu estilo musical e suas necessidades para guiar sua escolha.
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Análise: Os 8 Melhores Baixos de 5 Cordas
Apresentamos uma seleção criteriosa de modelos que se destacam em diferentes faixas de preço e propostas. Analisamos desde opções ideais para iniciantes até instrumentos robustos para músicos que já atuam profissionalmente.
1. Contra-baixo Tagima TJB 5 SB LF BK
O Tagima TJB 5 é um excelente ponto de partida para quem busca o timbre clássico do Jazz Bass em um formato de 5 cordas. Com circuito passivo e dois captadores single-coil, ele entrega aquele som estalado e com bom ataque, ideal para estilos como funk, samba, jazz e pop.
A construção com corpo em Poplar o torna um instrumento relativamente leve, o que é uma vantagem para longas sessões de estudo ou shows. O braço em Maple com escala em Technical Wood oferece tocabilidade confortável e um visual moderno.
Este modelo é a escolha perfeita para o baixista iniciante ou intermediário que quer migrar para as 5 cordas sem gastar muito, mas ainda assim ter um instrumento com sonoridade definida e confiável.
Sua simplicidade, com dois controles de volume e um de tonalidade, permite focar no essencial: a execução. Se você procura um baixo passivo 5 cordas com a pegada clássica e um ótimo custo, o TJB 5 é uma das opções mais seguras do mercado nacional.
- Timbre clássico de Jazz Bass, muito versátil.
- Circuito passivo, não depende de bateria.
- Bom custo-benefício para um primeiro 5 cordas.
- Leve, ideal para longos períodos de uso.
- Captadores single-coil podem gerar ruído em ambientes com interferência elétrica.
- A 5ª corda (Si grave) pode soar com menos definição se comparada a modelos mais caros.
2. Baixo Ativo Waldman Jazz Bass GJJ505A FBF
O Waldman GJJ505A entra no jogo como uma opção de baixo ativo 5 cordas extremamente acessível. Ele é direcionado ao músico que está começando e já deseja explorar as vantagens de um circuito com pré-amplificador.
A principal característica aqui é o controle tonal expandido: além dos volumes, você tem equalizadores para graves e agudos, permitindo esculpir o som diretamente no instrumento. Isso é ótimo para adaptar o timbre a diferentes músicas ou sistemas de som sem precisar mexer no amplificador.
Para quem busca o melhor baixo 5 cordas para iniciantes com um orçamento limitado, o Waldman GJJ505A é uma aposta interessante. Seu visual, inspirado no clássico Jazz Bass, e a eletrônica ativa o tornam uma ferramenta versátil para aprender e experimentar.
Embora a qualidade dos componentes e do acabamento seja compatível com sua faixa de preço, ele cumpre a função de ser um portal de entrada para o mundo dos baixos ativos, perfeito para rock, metal e outros gêneros que pedem um som mais agressivo.
- Circuito ativo com equalizador de 2 bandas.
- Preço muito competitivo para um baixo ativo.
- Versatilidade sonora para iniciantes.
- Visual clássico e atraente.
- A qualidade do pré-amplificador e dos captadores é de entrada, com alguma limitação de timbre.
- O acabamento e as ferragens podem não ser tão duráveis a longo prazo.
3. Baixo PHX MSR-5 DBL Dark Blue
A PHX apresenta o MSR-5 como uma alternativa robusta na categoria de entrada. Este baixo se destaca pela configuração de captadores PJ, que combina um captador Precision (dividido) no braço e um Jazz Bass (single) na ponte.
Essa combinação é conhecida por sua incrível versatilidade. Você pode obter o som gordo e pesado do P-Bass, o timbre claro e articulado do J-Bass, ou uma mistura dos dois, cobrindo praticamente qualquer estilo musical.
Se você é um baixista que toca em uma banda de garagem ou está começando a fazer pequenos shows e precisa de um único instrumento que dê conta de vários sons, o PHX MSR-5 é uma escolha inteligente.
O corpo em Basswood contribui para um peso gerenciável, e o circuito passivo simplifica o uso. É um cavalo de batalha acessível, feito para quem precisa de flexibilidade sonora sem complicações e com um investimento inicial baixo.
- Configuração de captadores PJ oferece grande versatilidade sonora.
- Construção sólida para a faixa de preço.
- Ideal para músicos que tocam diversos estilos.
- Design moderno com acabamento atraente.
- A definição da 5ª corda pode ser um ponto fraco, comum em instrumentos de entrada.
- Os componentes eletrônicos são simples e podem ser um candidato a futuros upgrades.
4. Contrabaixo Tagima Millenium Natural 5 Cordas
O Tagima Millenium 5 é um passo acima no catálogo da marca, direcionado ao baixista intermediário ou semiprofissional. Equipado com um circuito ativo e dois captadores Soapbar, ele oferece um som moderno, cheio e com excelente definição, especialmente na corda Si grave.
A madeira do corpo do baixo, Okoume, e o braço em Maple garantem um bom equilíbrio entre peso e sustain, resultando em um timbre encorpado e presente.
Este é o baixo para quem leva a música a sério e precisa de uma ferramenta de trabalho confiável para gravações em home studio e apresentações ao vivo. O equalizador ativo de 3 bandas (grave, médio e agudo) proporciona um controle tonal preciso, permitindo que você se destaque na mix da banda.
Para o músico que busca um baixo ativo 5 cordas com pegada moderna e construção de qualidade sem ir para a faixa de preço dos importados mais caros, o Millenium 5 representa um dos melhores investimentos.
- Som moderno e definido, com ótima resposta nos graves.
- Circuito ativo com EQ de 3 bandas para grande controle tonal.
- Construção de qualidade com madeiras selecionadas.
- Excelente para gravações e shows.
- O peso pode ser um pouco elevado para alguns músicos.
- O som dos captadores Soapbar pode não agradar quem busca um timbre estritamente vintage.
5. Contra Baixo Ativo Giannini GB205A BK
O Giannini GB205A é um instrumento que honra a tradição da marca brasileira, oferecendo um baixo ativo com uma proposta sonora robusta. Ele vem com dois captadores Humbucker, que são conhecidos por entregar um som cheio, potente e livre de ruídos.
Isso o torna uma excelente opção para rock pesado, metal e outros estilos que exigem peso e compressão natural. O circuito ativo com EQ de 2 bandas complementa os captadores, permitindo reforçar os graves e dar brilho aos agudos.
Este baixo é ideal para o baixista que procura um som gordo e agressivo. Se o seu objetivo é ter uma parede sonora de graves, com muito punch e sustain, o GB205A entrega exatamente isso.
A construção com corpo em Basswood ajuda a manter o peso sob controle, apesar da sonoridade massiva. É um instrumento com personalidade forte, feito para quem não tem medo de ocupar espaço na mixagem.
- Captadores Humbucker fornecem som potente e sem ruído.
- Ótimo para estilos musicais pesados.
- Circuito ativo amplia as possibilidades de timbre.
- Boa relação entre potência sonora e preço.
- A sonoridade dos Humbuckers pode ser menos versátil para estilos que pedem mais dinâmica e sutileza.
- O design pode ser considerado um pouco datado por alguns.
6. Contrabaixo Ativo Waldman GJJF355A
O Waldman GJJF355A se destaca pelo seu visual arrojado, com um corpo em Flamed Maple Top que normalmente é encontrado em instrumentos de categorias superiores. Este é um baixo para quem quer começar com estilo.
Assim como seu irmão GJJ505A, ele possui um circuito ativo com dois captadores no estilo Jazz Bass, oferecendo a versatilidade do pré-amp para moldar o som de forma rápida e prática.
Para o estudante ou músico amador que valoriza a estética do instrumento tanto quanto o som, este modelo é uma escolha fantástica. Ele oferece a funcionalidade de um baixo ativo de entrada com um acabamento que chama a atenção no palco.
Embora compartilhe das mesmas qualidades e limitações eletrônicas de outros baixos na sua faixa de preço, seu apelo visual o coloca um passo à frente para quem busca um primeiro baixo de 5 cordas que seja bonito e funcional.
- Acabamento com Flamed Maple Top, visual premium.
- Circuito ativo para versatilidade sonora.
- Ótimo apelo estético para um instrumento de entrada.
- Preço acessível.
- A eletrônica e os captadores são básicos.
- A qualidade do acabamento pode variar entre as unidades.
7. Contra-baixo Elétrico Tagima TJB 5 BK LF BK
Esta é a versão com acabamento preto do já analisado Tagima TJB 5. Ele compartilha todas as características do modelo Sunburst: circuito passivo, corpo em Poplar, braço em Maple e dois captadores single-coil no estilo Jazz Bass.
A escolha entre os dois é puramente estética, permitindo que o músico opte pelo visual que mais lhe agrada, seja o clássico Sunburst ou o sóbrio e moderno preto sólido.
Este baixo é indicado para o mesmo perfil: baixistas iniciantes e intermediários que buscam um som de Jazz Bass tradicional, confiável e com bom custo-benefício. Se você prefere um visual mais discreto e moderno, a versão preta (BK) do TJB 5 é a opção ideal.
Ele mantém a tocabilidade confortável e a sonoridade articulada que fizeram desta linha um sucesso de vendas, sendo uma porta de entrada segura para o mundo dos cinco cordas.
- Timbre clássico e versátil de Jazz Bass.
- Circuito passivo simples e eficaz.
- Ótimo custo-benefício.
- Visual elegante e sóbrio no acabamento preto.
- Suscetível a ruídos devido aos captadores single-coil.
- A definição da corda Si grave é funcional, mas não excepcional.
8. Baixo Elétrico Profissional Cort B-001 5 Cordas
O Cort B-001 (referenciado como B5) é um instrumento de nível profissional com um preço surpreendentemente competitivo. A Cort é conhecida mundialmente por sua construção impecável, e este modelo não é exceção.
O corpo em Mogno ou Swamp Ash (dependendo da versão) e os captadores Bartolini MK-1, combinados com o pré-amplificador Markbass MB-1 EQ, entregam um som de altíssimo nível. A definição, o sustain e a clareza tonal são os pontos fortes aqui.
Este é o baixo para o músico que já trabalha com música ou para o amador sério que deseja fazer um upgrade definitivo. A eletrônica Markbass oferece um som transparente e poderoso, enquanto os captadores Bartolini são referência no mercado.
A chave que alterna entre modo ativo e passivo adiciona uma camada extra de versatilidade. Se você precisa de um instrumento confiável, com timbre profissional e construção impecável para qualquer situação, do estúdio ao maior dos palcos, o Cort B5 é uma das escolhas mais inteligentes que você pode fazer.
- Qualidade de construção profissional.
- Captadores Bartolini MK-1 e pré-amplificador Markbass.
- Timbre transparente, potente e com excelente definição.
- Versatilidade com a chave ativo/passivo.
- Preço mais elevado, sendo um investimento significativo.
- A complexidade do pré-amplificador pode exigir um tempo de adaptação.
Circuito Ativo vs. Passivo: Qual a Diferença?
Entender a diferença entre circuitos é fundamental. A escolha impacta diretamente seu timbre e sua forma de interagir com o instrumento.
- Baixo Passivo: Não usa bateria. O som é gerado diretamente pelos captadores e controlado por potenciômetros simples de volume e tonalidade. O timbre é mais orgânico, dinâmico e com um toque vintage. É a escolha de quem busca o som clássico de lendas do baixo.
- Baixo Ativo: Usa uma bateria de 9V para alimentar um pré-amplificador interno. Isso resulta em um sinal mais forte (maior volume de saída) e a possibilidade de ter um equalizador no próprio baixo, com controles de graves, médios e agudos. O som é mais moderno, brilhante e com mais "punch".
A escolha não é sobre qual é melhor, mas sobre qual se encaixa no seu som. Ativos oferecem versatilidade no palco. Passivos oferecem simplicidade e um timbre cru, amado por muitos puristas.
Madeiras e Captadores: O Impacto no Seu Som
A madeira do corpo do baixo (body wood) e do braço (neck wood) afeta o peso, o sustain e a ressonância. Madeiras como Poplar e Basswood são leves e comuns em modelos de entrada, oferecendo um timbre equilibrado.
Mogno é mais denso, gerando um som mais quente e com mais sustain. Ash e Alder são madeiras clássicas, conhecidas pelo timbre balanceado e ressonante.
Os captadores são o coração do som elétrico. Os tipos mais comuns são:
- Jazz Bass (Single-Coil): Brilhantes, estalados e com boa articulação. São versáteis, mas podem captar ruído.
- Precision Bass (Split-Coil): Som mais gordo, focado nos médios e sem ruído. É o som clássico do rock e do punk.
- Humbucker/Soapbar: Dois coils juntos para cancelar ruídos. Produzem um som cheio, potente e com muita saída, comum em baixos ativos e para estilos pesados.
Marcas em Destaque: Tagima, Waldman e Mais
As marcas analisadas ocupam posições distintas no mercado. A Tagima é uma gigante nacional, conhecida por oferecer instrumentos com excelente custo-benefício em todas as faixas, do iniciante ao profissional.
Waldman e PHX focam fortemente no mercado de entrada, disponibilizando instrumentos acessíveis para quem está começando. A Giannini, com sua longa história, oferece produtos que mesclam tradição e modernidade.
Por fim, a Cort se posiciona como uma marca internacional de respeito, oferecendo qualidade de construção e componentes de ponta em instrumentos de gama intermediária a profissional.
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Thiago Nunes da Silva
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