Bicicletas Para Ciclismo Reviews: MTB Ou Passeio?
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Escolher uma bicicleta nova pode ser complexo com tantas opções no mercado. Este guia definitivo foi criado para simplificar sua decisão. Analisamos em detalhe 10 bicicletas, comparando modelos Mountain Bike (MTB), focados em trilhas, e de passeio, ideais para a cidade.
Aqui, você encontrará análises diretas sobre para quem cada bicicleta se destina, seus pontos fortes e suas limitações reais. O objetivo é que você termine a leitura sabendo exatamente qual bike atende às suas necessidades e ao seu orçamento.
Como Escolher Sua Bicicleta: Critérios Essenciais
Antes de analisar os modelos, entenda os fatores que definem uma boa escolha. O primeiro passo é definir o uso principal: você vai pedalar em trilhas de terra, no asfalto da cidade ou em um terreno misto?
Sua resposta determinará se você precisa de uma Mountain Bike com suspensão e pneus cravados ou uma bicicleta de passeio com design focado no conforto. Outros pontos importantes são o tamanho do aro, o tipo de freio e o material do quadro.
Um quadro de alumínio, por exemplo, oferece um bom equilíbrio entre leveza e resistência, sendo comum em muitas faixas de preço.
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Análise: As 10 Melhores Bicicletas Para Ciclismo
1. KSX SD7: MTB Aro 29 com Cabeamento Interno
A KSX SD7 se apresenta como uma Mountain Bike de entrada com um visual moderno. Seu principal diferencial é o quadro de alumínio com cabeamento interno, que protege os cabos de câmbio e freio, além de conferir um design mais limpo.
Equipada com um sistema de 21 velocidades e freios a disco mecânicos, ela oferece o básico para quem deseja iniciar em trilhas leves e passeios urbanos. A suspensão dianteira ajuda a absorver impactos em terrenos irregulares, aumentando o conforto durante o pedal.
Esta bicicleta é a escolha ideal para o ciclista iniciante que valoriza a estética e busca uma bike versátil para o dia a dia e aventuras de fim de semana. Se você planeja pedalar em parques, ciclovias e estradas de terra batida sem grandes desafios técnicos, a KSX SD7 atende bem.
O sistema de 21 marchas é suficiente para subidas moderadas, e os freios a disco garantem uma frenagem mais segura que os V-Brakes, especialmente em condições de umidade.
- Quadro de alumínio com cabeamento interno, proporcionando um visual limpo.
- Freios a disco mecânicos, que oferecem melhor performance na chuva.
- Versatilidade para uso urbano e trilhas leves.
- Componentes do câmbio são básicos e podem exigir ajustes frequentes.
- Suspensão simples, com baixa capacidade de absorção em impactos fortes.
- Selim pode ser desconfortável para pedais longos, exigindo uma troca.
2. Rino Everest: Performance com 27V e Freio Hidráulico

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A Rino Everest eleva o nível para quem busca mais performance. O grande destaque é o conjunto de 27 velocidades e, principalmente, os freios a disco hidráulicos. Este tipo de freio oferece uma modulação e potência de frenagem superiores ao mecânico, exigindo menos força nos manetes e garantindo mais controle em descidas íngremes.
O quadro em alumínio Aro 29 e a suspensão dianteira com trava no ombro completam um pacote robusto para trilhas intermediárias.
Para o ciclista que já superou o nível iniciante e quer uma bicicleta para encarar trilhas mais exigentes, a Rino Everest é uma opção excelente. A maior quantidade de marchas oferece um escalonamento mais fino para encontrar a cadência ideal em qualquer inclinação.
A trava na suspensão é um recurso valioso: em trechos de asfalto ou subidas lisas, você pode travar a suspensão para não desperdiçar energia, tornando a pedalada mais eficiente.
- Freios a disco hidráulicos para máxima segurança e controle.
- Sistema de 27 velocidades que facilita o enfrentamento de subidas íngremes.
- Suspensão com trava, otimizando a performance em diferentes terrenos.
- O peso total da bicicleta é um pouco elevado para a categoria.
- A marca dos componentes do câmbio pode não ser Shimano, variando conforme o lote.
- Pneus que acompanham a bike são mais adequados para terra seca.
3. Caloi Montana: Tradição e Qualidade em Aro 29
A Caloi Montana é um nome conhecido no ciclismo nacional, agora em uma versão modernizada com Aro 29. Esta bicicleta aposta na simplicidade e confiabilidade da marca. Com quadro de aço, ela é mais robusta, mas também mais pesada que as concorrentes de alumínio.
O sistema de 21 marchas e os freios V-Brake são componentes de entrada, focados em passeios recreativos e deslocamentos curtos em terrenos pouco acidentados.
Se você busca uma bicicleta para lazer, como pedalar no parque ou ir à padaria, e confia na tradição de uma marca como a Caloi, a Montana é uma escolha acertada. Ela não foi projetada para trilhas, e seu quadro de aço e freios V-Brake reforçam seu perfil urbano e recreativo.
Para o usuário que quer uma bike de baixa manutenção para uso esporádico e não precisa da performance de componentes mais avançados, este modelo cumpre o que promete com um preço acessível.
- Marca com tradição e ampla rede de assistência técnica.
- Preço competitivo para uma bicicleta de lazer.
- Quadro de aço robusto para uso urbano.
- Quadro de aço a torna mais pesada que as de alumínio.
- Freios V-Brake perdem eficiência na chuva e em aros desalinhados.
- Não possui suspensão, limitando o conforto em ruas esburacadas.
4. KSW Alumínio: Custo-Benefício com Freio a Disco
A KSW é reconhecida por oferecer bicicletas com excelente custo-benefício, e este modelo não é exceção. Ela combina um quadro de alumínio Aro 29 com freios a disco mecânicos e um câmbio de 24 velocidades.
A suspensão dianteira simples completa o conjunto, tornando-a uma das opções mais completas na sua faixa de preço. É uma bicicleta que equilibra bem componentes para uso misto, servindo tanto para a cidade quanto para trilhas leves.
Esta bicicleta é perfeita para quem tem um orçamento limitado, mas não quer abrir mão de recursos importantes como um quadro de alumínio e freios a disco. Para o ciclista que está começando no MTB e quer uma bike que não o deixe na mão nas primeiras aventuras, a KSW entrega um pacote honesto.
As 24 marchas oferecem uma boa gama para diferentes tipos de terreno, e o quadro de alumínio garante que a bike não seja excessivamente pesada.
- Excelente custo-benefício na categoria de entrada.
- Equipada com 24 velocidades e freios a disco mecânicos.
- Quadro leve de alumínio, ideal para iniciantes.
- Qualidade dos passadores de marcha pode deixar a desejar em durabilidade.
- A suspensão é básica e serve apenas para irregularidades leves.
- Montagem inicial pode exigir ajuste fino por um profissional.
5. KSW Feminina 12v: Performance com Kit 1x12
Este modelo da KSW se destaca pela configuração moderna de transmissão. O sistema 1x12 (uma coroa na frente e doze atrás) simplifica a troca de marchas, elimina o câmbio dianteiro, reduz o peso e diminui a chance de problemas mecânicos.
Além disso, possui freios a disco hidráulicos e suspensão com trava, componentes de bicicletas mais caras. O quadro tem geometria específica, pensada para o público feminino, com o tubo superior mais baixo, facilitando o embarque e desembarque.
Para a ciclista que busca performance e tecnologia sem complicação, esta KSW é a escolha ideal. O sistema 1x12 é uma tendência no MTB por sua simplicidade e eficiência, e encontrá-lo em uma bike desta faixa de preço é um grande atrativo.
Se você já pedala e quer fazer um upgrade para uma bicicleta mais séria, capaz de enfrentar trilhas intermediárias a avançadas com confiança, este modelo oferece um conjunto de componentes impressionante pelo valor investido.
- Sistema de transmissão 1x12, moderno e eficiente.
- Freios a disco hidráulicos para frenagens precisas.
- Geometria do quadro projetada para o conforto feminino.
- A relação de marchas pode ser pesada para iniciantes em subidas muito íngremes.
- A qualidade de alguns periféricos, como manoplas e selim, é apenas mediana.
- O sistema 1x12 exige um cassete e corrente mais caros na hora da reposição.
6. Caloi Aspen: Modelo Aro 29 com 24 Velocidades
A Caloi Aspen se posiciona como uma opção intermediária no portfólio da marca, oferecendo uma evolução em relação à Montana. Equipada com um quadro de alumínio Aro 29, suspensão dianteira e um sistema de 24 velocidades, ela está mais preparada para aventuras fora do asfalto.
No entanto, mantém os freios V-Brake, o que a coloca um passo atrás de concorrentes diretas que já oferecem freios a disco nesta faixa de preço.
Esta bicicleta é indicada para quem faz questão de uma Caloi e busca um modelo para uso misto, entre a cidade e estradas de terra. As 24 marchas e a suspensão a tornam mais capaz que a Montana, permitindo enfrentar subidas e terrenos irregulares com mais conforto.
Contudo, a ausência de freios a disco é seu principal ponto fraco. Para o ciclista que pedala principalmente em tempo seco e valoriza a simplicidade de manutenção dos V-Brakes, a Aspen pode ser uma boa escolha.
- Quadro de alumínio leve e resistente da marca Caloi.
- Sistema de 24 velocidades oferece boa versatilidade.
- Ampla rede de assistência técnica em todo o país.
- Utiliza freios V-Brake, inferiores aos freios a disco em performance.
- Custo mais elevado em comparação a concorrentes com especificações similares ou superiores.
- Suspensão de entrada com curso limitado.
7. Forss Rose Retrô: Estilo Urbano para Passeios
A Forss Rose Retrô é uma bicicleta de passeio que prioriza o estilo e o conforto. Com seu design vintage, quadro rebaixado, para-lamas e cestinha, ela foi feita para deslocamentos urbanos charmosos e tranquilos.
Equipada com 6 velocidades, ela não foi projetada para velocidade ou subidas íngremes, mas sim para proporcionar uma posição de pedalada ereta e confortável. Os freios V-Brake são adequados para a proposta de uso urbano.
Para quem busca uma bicicleta como meio de transporte diário na cidade ou para passeios relaxantes no fim de semana, a Forss Rose Retrô é a escolha perfeita. Se o seu trajeto é majoritariamente plano e você valoriza um visual diferenciado, este modelo encanta.
A cestinha é um acessório prático para levar compras ou uma bolsa, e os para-lamas protegem sua roupa de respingos em dias úmidos. Definitivamente não é uma bike para trilhas ou performance.
- Design retrô charmoso e funcional para a cidade.
- Posição de pedalada ereta e confortável.
- Vem com acessórios úteis como cesta e para-lamas.
- Limitada a 6 velocidades, inadequada para locais com muitas ladeiras.
- Quadro de aço a torna pesada para carregar escadas acima.
- Componentes simples, focados exclusivamente no uso recreativo.
8. KSW XLT 200: Design Moderno e 24 Marchas
A KSW XLT 200 é mais uma forte concorrente na categoria de MTB de entrada. Ela se destaca pelo design do quadro de alumínio com tubos mais grossos e grafismos modernos. O conjunto de componentes é bem equilibrado para a faixa de preço, incluindo um sistema de 24 velocidades, freios a disco mecânicos e suspensão dianteira.
É uma bicicleta que busca atrair pelo visual e por entregar um pacote completo para quem está começando.
Esta bicicleta é ideal para o jovem ciclista ou para quem procura uma primeira Mountain Bike com um visual arrojado. A KSW XLT 200 oferece uma base sólida para iniciar em trilhas leves e se locomover pela cidade com mais segurança, graças aos freios a disco.
A relação de 24 marchas é versátil o suficiente para a maioria das situações urbanas e rurais de baixa dificuldade. É uma concorrente direta do modelo de alumínio da KSW analisado anteriormente, com o design sendo o principal fator de desempate.
- Design do quadro moderno e atraente.
- Conjunto equilibrado com 24 marchas e freios a disco.
- Bom custo-benefício geral para uma MTB de entrada.
- Os pneus de fábrica são básicos e podem precisar de um upgrade para trilhas.
- A qualidade do selim e das manoplas é baixa, focada em redução de custos.
- Pode exigir uma montagem e regulagem cuidadosa ao ser retirada da caixa.
9. Ravok Aro 29: Bike com 24V e Freios a Disco
A bicicleta Ravok Aro 29 surge como mais uma alternativa no concorrido mercado de entrada de Mountain Bikes. Suas especificações são muito similares às das concorrentes da KSW, com quadro em alumínio, 24 velocidades, freios a disco mecânicos e suspensão dianteira.
A marca busca se diferenciar com opções de cores e grafismos, oferecendo um pacote completo para quem busca iniciar no esporte sem fazer um grande investimento.
Se você está pesquisando por uma MTB de entrada e encontrou a Ravok, saiba que ela é uma escolha para o mesmo perfil das KSW: o ciclista iniciante que quer uma bike para uso misto.
A decisão entre ela e outros modelos similares se dará por detalhes como o design, a cor, ou uma promoção específica. A base de componentes é a mesma: suficiente para passeios em estradões de terra e para o dia a dia na cidade, com a segurança adicional dos freios a disco.
- Configuração padrão e confiável para iniciantes (24v, freio a disco).
- Quadro de alumínio leve.
- Preço agressivo para competir no segmento de entrada.
- Marca menos conhecida, o que pode dificultar o suporte e a revenda.
- Componentes de entrada que podem apresentar desgaste prematuro com uso intenso.
- Suspensão apenas para conforto, sem performance para trilhas técnicas.
10. Colli GPS 148: Opção Aro 26 com Dupla Suspensão
A Colli GPS 148 se diferencia por duas características: o Aro 26 e a suspensão dupla (full suspension). O Aro 26, hoje menos comum em MTBs, torna a bicicleta mais ágil e compacta.
A suspensão traseira, por sua vez, promete mais conforto ao absorver impactos também na roda de trás. No entanto, em bicicletas de entrada, sistemas de suspensão dupla costumam ser pesados e pouco eficientes, consumindo parte da energia da pedalada.
Esta bicicleta é voltada para um público muito específico: o ciclista que busca o máximo de conforto em terrenos irregulares e não se preocupa com performance ou peso. Para quem pedala em ruas de paralelepípedo ou estradas de terra muito esburacadas em baixa velocidade, a dupla suspensão pode ser um atrativo.
Contudo, para quem planeja pedalar longas distâncias ou subir ladeiras, o peso extra e a perda de eficiência tornam este modelo uma escolha ruim. É uma bike mais focada no conforto recreativo do que no esporte.
- Suspensão dupla que aumenta o conforto em terrenos muito irregulares.
- Aro 26 proporciona maior agilidade em manobras curtas.
- Preço baixo para uma bicicleta com suspensão traseira.
- Sistema de suspensão dupla ineficiente e pesado, que absorve energia da pedalada.
- Componentes de baixíssima qualidade, com alta probabilidade de quebra.
- Aro 26 está defasado para o MTB, com menos opções de pneus e peças de reposição.
Aro 29 vs. Aro 26: Qual o Tamanho Ideal Para Você?
A escolha do tamanho do aro impacta diretamente o comportamento da bicicleta. O Aro 29 se tornou o padrão para Mountain Bikes por bons motivos. Rodas maiores passam por cima de obstáculos como buracos e raízes com mais facilidade e mantêm a velocidade por mais tempo em terrenos planos.
Por outro lado, o Aro 26, hoje mais comum em bicicletas de entrada ou de passeio, oferece mais agilidade e acelerações mais rápidas, sendo uma opção para ciclistas de menor estatura ou para quem prefere uma bike mais arisca.
Para a maioria dos ciclistas que buscam versatilidade, o Aro 29 é a escolha mais recomendada.
Freio a Disco ou V-Brake: Entenda a Diferença
Este é um dos pontos mais importantes para sua segurança. Os freios V-Brake funcionam por meio de sapatas que pressionam as laterais do aro. São leves, baratos e de manutenção simples.
Sua principal desvantagem é a perda de eficiência na chuva e a sensibilidade a aros desalinhados.
Os freios a disco, por sua vez, atuam em um rotor (disco) preso ao centro da roda. Eles podem ser mecânicos (acionados por cabo de aço) ou hidráulicos (acionados por fluido). Ambos são superiores aos V-Brakes na chuva e não são afetados por aros tortos.
O freio a disco mecânico é uma boa evolução para bikes de entrada. Já o hidráulico, presente em modelos mais caros, oferece o máximo de potência e controle, exigindo menos força do ciclista.
A Importância do Câmbio e Número de Velocidades
O sistema de câmbio permite que você ajuste o esforço da pedalada conforme o terreno. Um maior número de velocidades, como 21, 24 ou 27, oferece mais opções de combinação para encontrar a marcha ideal.
Isso é útil para enfrentar tanto subidas íngremes quanto para ganhar velocidade no plano. Marcas como a Shimano são referência de qualidade e durabilidade. Recentemente, sistemas com apenas uma coroa na frente e um grande cassete atrás (como 1x11 ou 1x12) se popularizaram em MTBs de performance pela simplicidade e redução de peso, eliminando a necessidade de um câmbio dianteiro.
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Thiago Nunes da Silva
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