Guitarras Strato Reviews: O Guia do Custo-Benefício
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Escolher sua primeira guitarra Stratocaster, ou fazer um upgrade sem gastar muito, pode ser um desafio. Com tantas marcas e modelos no mercado, é fácil se perder nas especificações.
Este guia analisa em detalhes as melhores guitarras estilo Stratocaster com foco em custo-benefício. Avaliamos 10 modelos populares, ideais para músicos iniciantes e intermediários, para que você possa entender as diferenças de timbre, construção e tocabilidade, e tomar a decisão correta para o seu som e seu bolso.
Como Escolher Sua Strato: Guia Para Iniciantes
Antes de mergulhar nos modelos, é importante entender os componentes que definem uma guitarra Stratocaster. Preste atenção a estes quatro pontos principais:
Nossas análises e classificações são completamente independentes de patrocínios de marcas e colocações pagas. Se você realizar uma compra por meio dos nossos links, poderemos receber uma comissão. Diretrizes de Conteúdo
- Madeira do Corpo: A madeira influencia o peso e a ressonância do instrumento. Em guitarras de entrada, é comum encontrar Basswood ou Poplar, madeiras leves que oferecem um timbre equilibrado. Modelos um pouco mais caros podem usar Alder, a madeira tradicional das Strats, conhecida por seus médios pronunciados.
- Braço e Escala: O braço geralmente é feito de Maple, uma madeira clara e rígida. A escala, a superfície onde você pressiona as cordas, pode ser clara (Maple) ou escura (Pau-Ferro, Techwood). A diferença é mais sobre a sensação ao tocar e a estética do que uma mudança drástica no som.
- Captadores: As Strats clássicas usam três captadores single-coil. Eles são responsáveis pelo timbre estalado e brilhante, característico do modelo. A chave seletora de cinco posições permite combinar esses captadores para obter sons variados.
- Ponte Tremolo: A alavanca (ou tremolo) permite que você altere a afinação das cordas para criar efeitos de vibrato. Em modelos de baixo custo, o uso excessivo da alavanca pode desafinar a guitarra, mas para efeitos sutis, ela funciona bem.
Análise: As 10 Melhores Guitarras Strato
Analisamos os modelos mais populares do mercado, de marcas como Tagima, Giannini e Strinberg. Cada uma oferece uma proposta diferente, atendendo a orçamentos e necessidades específicas.
Veja abaixo nosso review detalhado de cada guitarra.
1. Tagima Stratocaster TG520 Preta
A Tagima TG520 se posiciona como um degrau acima dos modelos de entrada mais básicos. Construída com corpo em Basswood, braço em Maple e escala em Techwood com 22 trastes, ela oferece uma base sólida.
O grande diferencial deste modelo é o escudo em mint green e os captadores Tagima single-coil de alnico. Esses captadores proporcionam um timbre mais próximo do vintage, com mais definição e calor do que os captadores cerâmicos comuns nesta faixa de preço.
O acabamento geral é bom, e o instrumento já passa a sensação de uma guitarra mais séria.
Esta guitarra é a escolha perfeita para o músico que já superou a fase de iniciante total e busca um instrumento com melhor timbre e acabamento. Se você toca há algum tempo com uma guitarra muito simples e sente que os captadores não entregam a definição que você procura, a TG520 é um upgrade natural.
Ela responde bem a pedais de drive e modulação, tornando-se uma ótima plataforma para quem está começando a explorar timbres e efeitos.
- Captadores de alnico com timbre mais definido e vintage.
- Boa construção e acabamento para a faixa de preço.
- Braço confortável com 22 trastes.
- A ponte tremolo ainda é um ponto fraco e pode causar desafinação com uso intenso.
- A qualidade das tarraxas é apenas funcional, sem muita precisão.
2. Tagima TG-530 Metallic Red
A Tagima TG-530 é um dos modelos mais populares do Brasil, e por um bom motivo. Ela acerta em cheio na fórmula do custo-benefício. Com corpo em Basswood e braço em Maple, ela tem o peso e a ressonância esperados de uma Strato.
A grande diferença para modelos mais baratos está na tocabilidade e nos detalhes. O braço com acabamento acetinado é confortável e rápido, e a escala em Maple (clara) dá um visual clássico, além de um som com um pouco mais de ataque.
Para o iniciante que busca uma guitarra confiável para estudar e talvez fazer as primeiras apresentações, a TG-530 é imbatível. Ela já vem de fábrica com uma regulagem decente e os captadores cerâmicos, embora simples, entregam o timbre estalado característico da Stratocaster.
É a guitarra ideal para quem quer um instrumento que não vai gerar frustrações, permitindo focar no aprendizado. Sua versatilidade a torna adequada para pop, rock, blues e funk.
- Excelente custo-benefício geral.
- Braço confortável com acabamento acetinado.
- Timbre clássico de Strato, ideal para iniciantes.
- Os captadores cerâmicos podem soar um pouco finos com muito ganho.
- Componentes eletrônicos (potenciômetros e chave) são básicos e podem precisar de troca a longo prazo.
3. Memphis by Tagima MG-30 Sunburst
A Memphis MG-30 é a porta de entrada para o mundo das guitarras. Sendo a linha mais econômica da Tagima, ela foi projetada com um objetivo claro: ser acessível. O corpo é em Basswood, o braço em Maple e a escala em Techwood.
A construção é simples, mas funcional. Os três captadores single-coil são cerâmicos e entregam o som básico de uma Stratocaster, com brilho e estalo, especialmente nas posições intermediárias da chave seletora.
Se você procura a sua primeiríssima guitarra e tem um orçamento extremamente limitado, a MG-30 é a escolha certa. Ela cumpre a função de permitir que você aprenda os primeiros acordes, escalas e músicas sem um grande investimento.
É o instrumento perfeito para testar seu interesse pela guitarra. É importante ter em mente que, por ser um produto de entrada, ela se beneficia muito de uma regulagem profissional (luthier) para deixar as cordas mais baixas e confortáveis.
- Preço muito acessível, ideal para o primeiro contato com o instrumento.
- Leve e com design clássico.
- Cumpre a função básica para estudo.
- Acabamento pode ter pequenas imperfeições.
- Tarraxas e ponte de baixa qualidade, com dificuldade para segurar a afinação.
- Os captadores têm baixo sinal de saída e pouco corpo sonoro.
4. Giannini Strato G-100 Sunburst
A Giannini G-100 é a concorrente direta da linha Memphis da Tagima. Representando uma marca brasileira com longa tradição, a G-100 aposta na simplicidade e confiabilidade. Sua construção utiliza corpo em Basswood, braço em Maple e escala em Rosewood, o que é um diferencial visual e tátil para quem prefere uma escala mais escura.
Os captadores são três single-coils cerâmicos que, assim como seus concorrentes diretos, oferecem o timbre fundamental de uma Strato.
Esta guitarra é ideal para o músico iniciante que valoriza uma marca tradicional e busca uma alternativa às guitarras da Tagima. A G-100 é uma plataforma de estudo honesta. Ela entrega o necessário para o aprendizado de fundamentos de rock, pop e blues.
A sensação do braço é um pouco diferente dos modelos da Tagima, sendo uma questão de preferência pessoal. É uma ótima opção para quem quer começar a tocar sem complicações.
- Marca com tradição e confiabilidade.
- Escala em Rosewood, uma preferência para alguns músicos.
- Construção simples e funcional para iniciantes.
- Hardware (ponte e tarraxas) de qualidade básica.
- Os captadores cerâmicos são genéricos e carecem de personalidade.
- Assim como a MG-30, requer uma boa regulagem inicial para melhor tocabilidade.
5. Strinberg Strato Sts100 Preta Fosca
A Strinberg STS100 entra no mercado de entrada com um apelo visual forte. O acabamento preto fosco (matte black) e o escudo preto dão a ela uma aparência moderna e agressiva, que se destaca das tradicionais guitarras sunburst ou brancas.
A construção segue o padrão da categoria, com corpo em Basswood e braço em Maple. Os três captadores single-coil cerâmicos são de alta saída, o que significa que eles empurram mais o amplificador, facilitando a obtenção de sons com distorção.
Para o guitarrista iniciante que se inspira no rock, hard rock e até punk, a STS100 é uma escolha muito interessante. Seu visual diferenciado e seus captadores com mais ganho a tornam perfeita para quem quer tocar com um som mais pesado desde o início.
Se a sua referência são guitarristas que usam timbres mais saturados, mas você ainda quer a versatilidade de uma Strato, este modelo entrega essa proposta com um preço competitivo.
- Visual moderno com acabamento fosco e escudo preto.
- Captadores com saída mais alta, bons para rock e estilos mais pesados.
- Preço competitivo no segmento de entrada.
- O som limpo pode ser um pouco estridente devido aos captadores de alta saída.
- A qualidade geral do hardware é básica.
- Acabamento fosco pode ser mais suscetível a marcas de uso e arranhões.
6. PHX Strato ST-2 Vintage White
A PHX ST-2 é outra forte competidora no segmento de guitarras de baixo custo. Ela aposta no visual clássico, com a cor Vintage White e escudo tortoise, uma combinação que remete a modelos bem mais caros.
A construção é padrão, com corpo em Basswood, braço em Maple e escala em Maple, proporcionando o visual e a sensação tradicionais. Os captadores single-coil cerâmicos oferecem o timbre brilhante esperado, funcionando bem para sons limpos e com pouco drive.
Este modelo é perfeito para o iniciante que se preocupa com a estética e quer uma guitarra com visual vintage sem gastar muito. Se você é fã de guitarristas como Jimi Hendrix ou David Gilmour e quer um instrumento que capture essa aparência clássica, a PHX ST-2 é uma excelente porta de entrada.
Ela é uma guitarra funcional para estudo, que entrega o pacote completo de som e visual Stratocaster por um preço acessível.
- Visual vintage atraente com a combinação de cor e escudo.
- Preço acessível para iniciantes.
- Configuração SSS clássica que oferece timbres versáteis.
- Componentes eletrônicos e hardware são de qualidade de entrada.
- Necessita de uma regulagem para otimizar a tocabilidade.
- O timbre dos captadores é genérico, sem muita complexidade.
7. Tagima TG 510 Branca
A Tagima TG-510 é uma variação interessante na linha de entrada da marca. A principal diferença em relação às suas irmãs TG-530 e TG-500 está na configuração de captadores. Ela vem com um captador humbucker na posição da ponte e dois single-coils (nas posições do meio e do braço), uma configuração conhecida como HSS.
O corpo é em Basswood, o braço em Maple e a escala em Techwood. Essa combinação de captadores aumenta drasticamente a versatilidade do instrumento.
Esta guitarra é a escolha definitiva para o músico que precisa de versatilidade máxima. Se você toca em uma banda de garagem ou igreja e precisa alternar entre sons limpos e estalados de Strato e sons gordos e sem ruído para bases de rock ou solos, a TG-510 HSS é perfeita.
O humbucker na ponte oferece o peso que falta nos modelos SSS, ideal para hard rock e estilos que exigem mais distorção, sem sacrificar os timbres clássicos de single-coil.
- Configuração de captadores HSS extremamente versátil.
- Humbucker na ponte é ótimo para sons com alta distorção.
- Mantém os timbres clássicos de Strato nas outras posições.
- O captador humbucker de fábrica é funcional, mas carece de definição.
- Pode haver uma diferença de volume notável ao alternar entre o humbucker e os single-coils.
- A qualidade geral das ferragens é padrão para a linha de entrada.
8. Giannini Strato G-102 Preta
A Giannini G-102 segue a mesma filosofia de sua irmã G-100, mas com uma configuração de captadores HSS. Ela possui um humbucker na ponte e dois single-coils, montados em um corpo de Basswood com braço em Maple.
O objetivo é claro: oferecer mais versatilidade e potência para guitarristas que precisam de um som mais encorpado para rock e estilos mais pesados. O acabamento preto com escudo branco cria um visual sóbrio e clássico.
Para o músico iniciante que já sabe que vai tocar mais rock do que blues ou funk, a G-102 é uma escolha sólida. Ela compete diretamente com a Tagima TG-510, sendo uma alternativa para quem prefere a tocabilidade ou a tradição da marca Giannini.
O humbucker na ponte permite tocar riffs e solos com distorção de forma mais eficaz do que um single-coil, que pode soar muito estridente e com ruído. É uma guitarra de estudo versátil, com foco no som pesado.
- Configuração HSS versátil, ideal para quem toca rock.
- Boa alternativa a modelos HSS de outras marcas de entrada.
- Construção robusta para um instrumento de estudo.
- O humbucker de série tem um som um pouco abafado e sem definição.
- Hardware básico que pode precisar de upgrades futuros.
- A qualidade dos potenciômetros e da chave seletora é apenas razoável.
9. Waldman Strato ST-111 Branca
A Waldman ST-111 é uma guitarra projetada para ser a mais acessível possível, focando no guitarrista que está dando os primeiros passos. Ela vem em um kit que geralmente inclui acessórios como capa, correia e cabo, o que a torna uma opção conveniente.
A construção é simples, com corpo em Poplar (similar ao Basswood), braço em Maple e três captadores single-coil cerâmicos. O objetivo aqui não é a excelência tímbrica, mas sim fornecer uma ferramenta funcional para o aprendizado inicial.
Este modelo é para quem busca o menor investimento possível para começar a tocar. Se você não tem certeza se vai levar o hobby da guitarra a sério e quer apenas um instrumento para testar as águas, a Waldman ST-111 cumpre esse papel.
Ela é a guitarra ideal para presentear um iniciante ou para ter um instrumento de baixo custo para estudos casuais. É fundamental considerar que uma regulagem profissional fará uma diferença enorme na experiência de tocar com este instrumento.
- Preço extremamente baixo, muitas vezes vendida em kits.
- Design clássico de Stratocaster.
- Suficiente para os estudos iniciais de acordes e escalas.
- Qualidade de construção e componentes muito básica.
- Dificuldade extrema em manter a afinação, especialmente com o uso da alavanca.
- Captadores com som muito magro e com bastante ruído.
10. Tagima Strato TG-500 Olympic White
A Tagima TG-500 é um modelo que se situa entre a linha de entrada (MG) e os modelos mais refinados como a TG-520. Ela compartilha a construção básica com a TG-530, utilizando corpo em Basswood e braço em Maple.
A principal diferença costuma estar em detalhes de acabamento e na escala, que neste modelo é em Technical Wood escuro. Os captadores são os single-coils cerâmicos padrão da Tagima, que entregam um timbre brilhante e versátil, adequado para diversos estilos.
Para o guitarrista que procura uma guitarra confiável como a TG-530, mas prefere a estética ou a sensação de uma escala escura, a TG-500 é a escolha ideal. Ela é uma plataforma de trabalho sólida para estudantes e músicos intermediários, oferecendo um bom equilíbrio entre preço, qualidade e tocabilidade.
É um instrumento que não decepciona, sendo uma das opções mais seguras para quem não quer errar na compra de sua primeira ou segunda guitarra.
- Construção confiável e consistente da Tagima.
- Boa tocabilidade e conforto do braço.
- Visual clássico com escala escura.
- Captadores cerâmicos podem não agradar quem busca um timbre mais quente.
- A eletrônica é simples e pode ser um ponto para futuros upgrades.
- A ponte tremolo é funcional, mas não projetada para uso agressivo.
Captadores Single-Coil: O Segredo do Timbre Strato
O coração do timbre de uma Stratocaster está em seus três captadores single-coil. Eles funcionam com uma única bobina de fio de cobre enrolada em torno de ímãs, o que resulta em um som brilhante, articulado e com muito ataque.
É esse design que cria o famoso "quack" ou "som de sino" nas posições 2 (ponte + meio) e 4 (meio + braço) da chave seletora, onde dois captadores trabalham juntos. Uma característica inerente aos single-coils é o ruído de 60 ciclos, um zumbido que fica mais aparente com alto volume ou distorção.
As posições 2 e 4 cancelam esse ruído, um truque descoberto por acidente que se tornou parte do som da Strato.
Nas guitarras de entrada, é comum o uso de ímãs de cerâmica, que produzem um som com mais brilho, mais saída e um custo menor. Já modelos um pouco mais caros, como a Tagima TG520, usam ímãs de Alnico, que proporcionam um som mais quente, suave e com médios mais complexos, remetendo aos timbres das guitarras vintage dos anos 50 e 60.
Escala Clara ou Escura: Faz Diferença no Som?
A madeira da escala é um ponto de grande debate entre guitarristas. A escala clara é feita de Maple, a mesma madeira do braço, e geralmente recebe uma camada de verniz. A escala escura pode ser de diversas madeiras, como Rosewood, Pau-Ferro ou compostos como Techwood.
A crença popular diz que a escala de Maple produz um som mais brilhante e com mais ataque ("snap"), enquanto a escala escura resulta em um timbre mais quente e com médios mais suaves.
Na prática, especialmente em guitarras de custo-benefício, a diferença no timbre é muito sutil. Fatores como os captadores, a madeira do corpo e o próprio amplificador têm um impacto muito maior.
A escolha entre escala clara ou escura deve ser baseada principalmente na sua preferência estética e na sensação ao tocar. Escalas de Maple envernizadas são mais lisas, enquanto escalas escuras, sem verniz, têm uma textura mais porosa e natural.
Comparativo: Tagima vs Giannini vs Outras Marcas
- Tagima: É a líder de mercado no Brasil quando se fala em custo-benefício. A marca oferece uma consistência notável em suas linhas, desde a super econômica Memphis até a série 'Brasil' com madeiras nacionais. Modelos como a TG-530 estabeleceram um padrão de qualidade que as outras marcas tentam alcançar. Geralmente, oferecem a melhor combinação de tocabilidade e acabamento pelo preço.
- Giannini: Uma marca com enorme tradição, a Giannini compete diretamente com a Tagima na faixa de entrada. Seus modelos como a G-100 e G-102 são instrumentos honestos e confiáveis para o estudo. A escolha entre uma Giannini e uma Tagima de entrada muitas vezes se resume à preferência pessoal pelo formato do braço ou pela estética.
- Strinberg, PHX, Waldman: Essas marcas se destacam por oferecerem opções muito acessíveis, frequentemente com um apelo visual específico, como acabamentos foscos ou cores vintage. Elas são a porta de entrada para muitos músicos, mas é importante estar ciente de que a qualidade do hardware e da eletrônica é a mais básica possível. São guitarras que cumprem a função de aprendizado, mas que se beneficiam enormemente de uma regulagem e, eventualmente, de upgrades.
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Thiago Nunes da Silva
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