Guitarras Strato Reviews: O Guia do Custo-Benefício

Thiago Nunes da Silva
Thiago Nunes da Silva
13 min. de leitura

Escolher sua primeira guitarra Stratocaster, ou fazer um upgrade sem gastar muito, pode ser um desafio. Com tantas marcas e modelos no mercado, é fácil se perder nas especificações.

Este guia analisa em detalhes as melhores guitarras estilo Stratocaster com foco em custo-benefício. Avaliamos 10 modelos populares, ideais para músicos iniciantes e intermediários, para que você possa entender as diferenças de timbre, construção e tocabilidade, e tomar a decisão correta para o seu som e seu bolso.

Como Escolher Sua Strato: Guia Para Iniciantes

Antes de mergulhar nos modelos, é importante entender os componentes que definem uma guitarra Stratocaster. Preste atenção a estes quatro pontos principais:

Nossas análises e classificações são completamente independentes de patrocínios de marcas e colocações pagas. Se você realizar uma compra por meio dos nossos links, poderemos receber uma comissão. Diretrizes de Conteúdo

  • Madeira do Corpo: A madeira influencia o peso e a ressonância do instrumento. Em guitarras de entrada, é comum encontrar Basswood ou Poplar, madeiras leves que oferecem um timbre equilibrado. Modelos um pouco mais caros podem usar Alder, a madeira tradicional das Strats, conhecida por seus médios pronunciados.
  • Braço e Escala: O braço geralmente é feito de Maple, uma madeira clara e rígida. A escala, a superfície onde você pressiona as cordas, pode ser clara (Maple) ou escura (Pau-Ferro, Techwood). A diferença é mais sobre a sensação ao tocar e a estética do que uma mudança drástica no som.
  • Captadores: As Strats clássicas usam três captadores single-coil. Eles são responsáveis pelo timbre estalado e brilhante, característico do modelo. A chave seletora de cinco posições permite combinar esses captadores para obter sons variados.
  • Ponte Tremolo: A alavanca (ou tremolo) permite que você altere a afinação das cordas para criar efeitos de vibrato. Em modelos de baixo custo, o uso excessivo da alavanca pode desafinar a guitarra, mas para efeitos sutis, ela funciona bem.

Análise: As 10 Melhores Guitarras Strato

Analisamos os modelos mais populares do mercado, de marcas como Tagima, Giannini e Strinberg. Cada uma oferece uma proposta diferente, atendendo a orçamentos e necessidades específicas.

Veja abaixo nosso review detalhado de cada guitarra.

1. Tagima Stratocaster TG520 Preta

A Tagima TG520 se posiciona como um degrau acima dos modelos de entrada mais básicos. Construída com corpo em Basswood, braço em Maple e escala em Techwood com 22 trastes, ela oferece uma base sólida.

O grande diferencial deste modelo é o escudo em mint green e os captadores Tagima single-coil de alnico. Esses captadores proporcionam um timbre mais próximo do vintage, com mais definição e calor do que os captadores cerâmicos comuns nesta faixa de preço.

O acabamento geral é bom, e o instrumento já passa a sensação de uma guitarra mais séria.

Esta guitarra é a escolha perfeita para o músico que já superou a fase de iniciante total e busca um instrumento com melhor timbre e acabamento. Se você toca há algum tempo com uma guitarra muito simples e sente que os captadores não entregam a definição que você procura, a TG520 é um upgrade natural.

Ela responde bem a pedais de drive e modulação, tornando-se uma ótima plataforma para quem está começando a explorar timbres e efeitos.

Prós
  • Captadores de alnico com timbre mais definido e vintage.
  • Boa construção e acabamento para a faixa de preço.
  • Braço confortável com 22 trastes.
Contras
  • A ponte tremolo ainda é um ponto fraco e pode causar desafinação com uso intenso.
  • A qualidade das tarraxas é apenas funcional, sem muita precisão.

2. Tagima TG-530 Metallic Red

A Tagima TG-530 é um dos modelos mais populares do Brasil, e por um bom motivo. Ela acerta em cheio na fórmula do custo-benefício. Com corpo em Basswood e braço em Maple, ela tem o peso e a ressonância esperados de uma Strato.

A grande diferença para modelos mais baratos está na tocabilidade e nos detalhes. O braço com acabamento acetinado é confortável e rápido, e a escala em Maple (clara) dá um visual clássico, além de um som com um pouco mais de ataque.

Para o iniciante que busca uma guitarra confiável para estudar e talvez fazer as primeiras apresentações, a TG-530 é imbatível. Ela já vem de fábrica com uma regulagem decente e os captadores cerâmicos, embora simples, entregam o timbre estalado característico da Stratocaster.

É a guitarra ideal para quem quer um instrumento que não vai gerar frustrações, permitindo focar no aprendizado. Sua versatilidade a torna adequada para pop, rock, blues e funk.

Prós
  • Excelente custo-benefício geral.
  • Braço confortável com acabamento acetinado.
  • Timbre clássico de Strato, ideal para iniciantes.
Contras
  • Os captadores cerâmicos podem soar um pouco finos com muito ganho.
  • Componentes eletrônicos (potenciômetros e chave) são básicos e podem precisar de troca a longo prazo.

3. Memphis by Tagima MG-30 Sunburst

A Memphis MG-30 é a porta de entrada para o mundo das guitarras. Sendo a linha mais econômica da Tagima, ela foi projetada com um objetivo claro: ser acessível. O corpo é em Basswood, o braço em Maple e a escala em Techwood.

A construção é simples, mas funcional. Os três captadores single-coil são cerâmicos e entregam o som básico de uma Stratocaster, com brilho e estalo, especialmente nas posições intermediárias da chave seletora.

Se você procura a sua primeiríssima guitarra e tem um orçamento extremamente limitado, a MG-30 é a escolha certa. Ela cumpre a função de permitir que você aprenda os primeiros acordes, escalas e músicas sem um grande investimento.

É o instrumento perfeito para testar seu interesse pela guitarra. É importante ter em mente que, por ser um produto de entrada, ela se beneficia muito de uma regulagem profissional (luthier) para deixar as cordas mais baixas e confortáveis.

Prós
  • Preço muito acessível, ideal para o primeiro contato com o instrumento.
  • Leve e com design clássico.
  • Cumpre a função básica para estudo.
Contras
  • Acabamento pode ter pequenas imperfeições.
  • Tarraxas e ponte de baixa qualidade, com dificuldade para segurar a afinação.
  • Os captadores têm baixo sinal de saída e pouco corpo sonoro.

4. Giannini Strato G-100 Sunburst

A Giannini G-100 é a concorrente direta da linha Memphis da Tagima. Representando uma marca brasileira com longa tradição, a G-100 aposta na simplicidade e confiabilidade. Sua construção utiliza corpo em Basswood, braço em Maple e escala em Rosewood, o que é um diferencial visual e tátil para quem prefere uma escala mais escura.

Os captadores são três single-coils cerâmicos que, assim como seus concorrentes diretos, oferecem o timbre fundamental de uma Strato.

Esta guitarra é ideal para o músico iniciante que valoriza uma marca tradicional e busca uma alternativa às guitarras da Tagima. A G-100 é uma plataforma de estudo honesta. Ela entrega o necessário para o aprendizado de fundamentos de rock, pop e blues.

A sensação do braço é um pouco diferente dos modelos da Tagima, sendo uma questão de preferência pessoal. É uma ótima opção para quem quer começar a tocar sem complicações.

Prós
  • Marca com tradição e confiabilidade.
  • Escala em Rosewood, uma preferência para alguns músicos.
  • Construção simples e funcional para iniciantes.
Contras
  • Hardware (ponte e tarraxas) de qualidade básica.
  • Os captadores cerâmicos são genéricos e carecem de personalidade.
  • Assim como a MG-30, requer uma boa regulagem inicial para melhor tocabilidade.

5. Strinberg Strato Sts100 Preta Fosca

A Strinberg STS100 entra no mercado de entrada com um apelo visual forte. O acabamento preto fosco (matte black) e o escudo preto dão a ela uma aparência moderna e agressiva, que se destaca das tradicionais guitarras sunburst ou brancas.

A construção segue o padrão da categoria, com corpo em Basswood e braço em Maple. Os três captadores single-coil cerâmicos são de alta saída, o que significa que eles empurram mais o amplificador, facilitando a obtenção de sons com distorção.

Para o guitarrista iniciante que se inspira no rock, hard rock e até punk, a STS100 é uma escolha muito interessante. Seu visual diferenciado e seus captadores com mais ganho a tornam perfeita para quem quer tocar com um som mais pesado desde o início.

Se a sua referência são guitarristas que usam timbres mais saturados, mas você ainda quer a versatilidade de uma Strato, este modelo entrega essa proposta com um preço competitivo.

Prós
  • Visual moderno com acabamento fosco e escudo preto.
  • Captadores com saída mais alta, bons para rock e estilos mais pesados.
  • Preço competitivo no segmento de entrada.
Contras
  • O som limpo pode ser um pouco estridente devido aos captadores de alta saída.
  • A qualidade geral do hardware é básica.
  • Acabamento fosco pode ser mais suscetível a marcas de uso e arranhões.

6. PHX Strato ST-2 Vintage White

A PHX ST-2 é outra forte competidora no segmento de guitarras de baixo custo. Ela aposta no visual clássico, com a cor Vintage White e escudo tortoise, uma combinação que remete a modelos bem mais caros.

A construção é padrão, com corpo em Basswood, braço em Maple e escala em Maple, proporcionando o visual e a sensação tradicionais. Os captadores single-coil cerâmicos oferecem o timbre brilhante esperado, funcionando bem para sons limpos e com pouco drive.

Este modelo é perfeito para o iniciante que se preocupa com a estética e quer uma guitarra com visual vintage sem gastar muito. Se você é fã de guitarristas como Jimi Hendrix ou David Gilmour e quer um instrumento que capture essa aparência clássica, a PHX ST-2 é uma excelente porta de entrada.

Ela é uma guitarra funcional para estudo, que entrega o pacote completo de som e visual Stratocaster por um preço acessível.

Prós
  • Visual vintage atraente com a combinação de cor e escudo.
  • Preço acessível para iniciantes.
  • Configuração SSS clássica que oferece timbres versáteis.
Contras
  • Componentes eletrônicos e hardware são de qualidade de entrada.
  • Necessita de uma regulagem para otimizar a tocabilidade.
  • O timbre dos captadores é genérico, sem muita complexidade.

7. Tagima TG 510 Branca

A Tagima TG-510 é uma variação interessante na linha de entrada da marca. A principal diferença em relação às suas irmãs TG-530 e TG-500 está na configuração de captadores. Ela vem com um captador humbucker na posição da ponte e dois single-coils (nas posições do meio e do braço), uma configuração conhecida como HSS.

O corpo é em Basswood, o braço em Maple e a escala em Techwood. Essa combinação de captadores aumenta drasticamente a versatilidade do instrumento.

Esta guitarra é a escolha definitiva para o músico que precisa de versatilidade máxima. Se você toca em uma banda de garagem ou igreja e precisa alternar entre sons limpos e estalados de Strato e sons gordos e sem ruído para bases de rock ou solos, a TG-510 HSS é perfeita.

O humbucker na ponte oferece o peso que falta nos modelos SSS, ideal para hard rock e estilos que exigem mais distorção, sem sacrificar os timbres clássicos de single-coil.

Prós
  • Configuração de captadores HSS extremamente versátil.
  • Humbucker na ponte é ótimo para sons com alta distorção.
  • Mantém os timbres clássicos de Strato nas outras posições.
Contras
  • O captador humbucker de fábrica é funcional, mas carece de definição.
  • Pode haver uma diferença de volume notável ao alternar entre o humbucker e os single-coils.
  • A qualidade geral das ferragens é padrão para a linha de entrada.

8. Giannini Strato G-102 Preta

A Giannini G-102 segue a mesma filosofia de sua irmã G-100, mas com uma configuração de captadores HSS. Ela possui um humbucker na ponte e dois single-coils, montados em um corpo de Basswood com braço em Maple.

O objetivo é claro: oferecer mais versatilidade e potência para guitarristas que precisam de um som mais encorpado para rock e estilos mais pesados. O acabamento preto com escudo branco cria um visual sóbrio e clássico.

Para o músico iniciante que já sabe que vai tocar mais rock do que blues ou funk, a G-102 é uma escolha sólida. Ela compete diretamente com a Tagima TG-510, sendo uma alternativa para quem prefere a tocabilidade ou a tradição da marca Giannini.

O humbucker na ponte permite tocar riffs e solos com distorção de forma mais eficaz do que um single-coil, que pode soar muito estridente e com ruído. É uma guitarra de estudo versátil, com foco no som pesado.

Prós
  • Configuração HSS versátil, ideal para quem toca rock.
  • Boa alternativa a modelos HSS de outras marcas de entrada.
  • Construção robusta para um instrumento de estudo.
Contras
  • O humbucker de série tem um som um pouco abafado e sem definição.
  • Hardware básico que pode precisar de upgrades futuros.
  • A qualidade dos potenciômetros e da chave seletora é apenas razoável.

9. Waldman Strato ST-111 Branca

A Waldman ST-111 é uma guitarra projetada para ser a mais acessível possível, focando no guitarrista que está dando os primeiros passos. Ela vem em um kit que geralmente inclui acessórios como capa, correia e cabo, o que a torna uma opção conveniente.

A construção é simples, com corpo em Poplar (similar ao Basswood), braço em Maple e três captadores single-coil cerâmicos. O objetivo aqui não é a excelência tímbrica, mas sim fornecer uma ferramenta funcional para o aprendizado inicial.

Este modelo é para quem busca o menor investimento possível para começar a tocar. Se você não tem certeza se vai levar o hobby da guitarra a sério e quer apenas um instrumento para testar as águas, a Waldman ST-111 cumpre esse papel.

Ela é a guitarra ideal para presentear um iniciante ou para ter um instrumento de baixo custo para estudos casuais. É fundamental considerar que uma regulagem profissional fará uma diferença enorme na experiência de tocar com este instrumento.

Prós
  • Preço extremamente baixo, muitas vezes vendida em kits.
  • Design clássico de Stratocaster.
  • Suficiente para os estudos iniciais de acordes e escalas.
Contras
  • Qualidade de construção e componentes muito básica.
  • Dificuldade extrema em manter a afinação, especialmente com o uso da alavanca.
  • Captadores com som muito magro e com bastante ruído.

10. Tagima Strato TG-500 Olympic White

A Tagima TG-500 é um modelo que se situa entre a linha de entrada (MG) e os modelos mais refinados como a TG-520. Ela compartilha a construção básica com a TG-530, utilizando corpo em Basswood e braço em Maple.

A principal diferença costuma estar em detalhes de acabamento e na escala, que neste modelo é em Technical Wood escuro. Os captadores são os single-coils cerâmicos padrão da Tagima, que entregam um timbre brilhante e versátil, adequado para diversos estilos.

Para o guitarrista que procura uma guitarra confiável como a TG-530, mas prefere a estética ou a sensação de uma escala escura, a TG-500 é a escolha ideal. Ela é uma plataforma de trabalho sólida para estudantes e músicos intermediários, oferecendo um bom equilíbrio entre preço, qualidade e tocabilidade.

É um instrumento que não decepciona, sendo uma das opções mais seguras para quem não quer errar na compra de sua primeira ou segunda guitarra.

Prós
  • Construção confiável e consistente da Tagima.
  • Boa tocabilidade e conforto do braço.
  • Visual clássico com escala escura.
Contras
  • Captadores cerâmicos podem não agradar quem busca um timbre mais quente.
  • A eletrônica é simples e pode ser um ponto para futuros upgrades.
  • A ponte tremolo é funcional, mas não projetada para uso agressivo.

Captadores Single-Coil: O Segredo do Timbre Strato

O coração do timbre de uma Stratocaster está em seus três captadores single-coil. Eles funcionam com uma única bobina de fio de cobre enrolada em torno de ímãs, o que resulta em um som brilhante, articulado e com muito ataque.

É esse design que cria o famoso "quack" ou "som de sino" nas posições 2 (ponte + meio) e 4 (meio + braço) da chave seletora, onde dois captadores trabalham juntos. Uma característica inerente aos single-coils é o ruído de 60 ciclos, um zumbido que fica mais aparente com alto volume ou distorção.

As posições 2 e 4 cancelam esse ruído, um truque descoberto por acidente que se tornou parte do som da Strato.

Nas guitarras de entrada, é comum o uso de ímãs de cerâmica, que produzem um som com mais brilho, mais saída e um custo menor. Já modelos um pouco mais caros, como a Tagima TG520, usam ímãs de Alnico, que proporcionam um som mais quente, suave e com médios mais complexos, remetendo aos timbres das guitarras vintage dos anos 50 e 60.

Escala Clara ou Escura: Faz Diferença no Som?

A madeira da escala é um ponto de grande debate entre guitarristas. A escala clara é feita de Maple, a mesma madeira do braço, e geralmente recebe uma camada de verniz. A escala escura pode ser de diversas madeiras, como Rosewood, Pau-Ferro ou compostos como Techwood.

A crença popular diz que a escala de Maple produz um som mais brilhante e com mais ataque ("snap"), enquanto a escala escura resulta em um timbre mais quente e com médios mais suaves.

Na prática, especialmente em guitarras de custo-benefício, a diferença no timbre é muito sutil. Fatores como os captadores, a madeira do corpo e o próprio amplificador têm um impacto muito maior.

A escolha entre escala clara ou escura deve ser baseada principalmente na sua preferência estética e na sensação ao tocar. Escalas de Maple envernizadas são mais lisas, enquanto escalas escuras, sem verniz, têm uma textura mais porosa e natural.

Comparativo: Tagima vs Giannini vs Outras Marcas

  • Tagima: É a líder de mercado no Brasil quando se fala em custo-benefício. A marca oferece uma consistência notável em suas linhas, desde a super econômica Memphis até a série 'Brasil' com madeiras nacionais. Modelos como a TG-530 estabeleceram um padrão de qualidade que as outras marcas tentam alcançar. Geralmente, oferecem a melhor combinação de tocabilidade e acabamento pelo preço.
  • Giannini: Uma marca com enorme tradição, a Giannini compete diretamente com a Tagima na faixa de entrada. Seus modelos como a G-100 e G-102 são instrumentos honestos e confiáveis para o estudo. A escolha entre uma Giannini e uma Tagima de entrada muitas vezes se resume à preferência pessoal pelo formato do braço ou pela estética.
  • Strinberg, PHX, Waldman: Essas marcas se destacam por oferecerem opções muito acessíveis, frequentemente com um apelo visual específico, como acabamentos foscos ou cores vintage. Elas são a porta de entrada para muitos músicos, mas é importante estar ciente de que a qualidade do hardware e da eletrônica é a mais básica possível. São guitarras que cumprem a função de aprendizado, mas que se beneficiam enormemente de uma regulagem e, eventualmente, de upgrades.

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