Melhores Contrabaixos de 5 Cordas para Iniciantes: Qual Traz Mais Versatilidade?
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Escolher o primeiro contrabaixo de 5 cordas é um passo estratégico para qualquer músico que busca expandir seu vocabulário sonoro. A corda Si (B) grave adicional oferece um peso fundamental para estilos como Gospel, Metal e Pop moderno.
No entanto, o mercado de entrada está cheio de opções que prometem muito e entregam pouco em termos de afinação e ergonomia. Selecionamos modelos que respeitam seu orçamento sem sacrificar a tocabilidade necessária para o aprendizado.
Madeira, Captação e Braço: Como Escolher o Baixo?
A construção de um baixo de 5 cordas exige mais atenção do que um de 4 cordas. A tensão extra exercida pela quinta corda demanda um braço estável e um tensor de qualidade. Em instrumentos de entrada, madeiras como Poplar e Basswood são comuns no corpo.
Elas são leves e oferecem uma ressonância equilibrada, ideal para quem tocará por horas em pé.
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O perfil do braço define o conforto. Para iniciantes, um braço muito grosso pode dificultar a execução de notas na corda Si. Busque modelos com espaçamento de cordas (string spacing) que não seja excessivamente largo, facilitando a transição entre as cordas.
Já na captação, a configuração define a voz do instrumento: captadores Single Coil (estilo Jazz Bass) oferecem clareza e médio-agudos definidos, enquanto Humbuckers ou Soapbars entregam um som mais encorpado e com menos ruído.
Top 9 Melhores Contrabaixos de 5 Cordas para Iniciantes
1. Contrabaixo Seven Jazz Bass SJB-57 5 Cordas Natural

Contrabaixo Jazz Bass Seven 5 Cordas Sjb-57 NT Com Bag
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O Seven SJB-57 é a porta de entrada mais acessível para quem deseja a estética e a configuração clássica de um Jazz Bass sem gastar muito. Este instrumento é voltado para o estudante que precisa do formato de 5 cordas para estudo diário, mas não quer investir alto em uma marca renomada logo de cara.
O acabamento natural realça a madeira do corpo, conferindo um visual orgânico e honesto.
A sonoridade segue a linha tradicional dos captadores Single Coil, entregando aquele brilho característico nos médios. No entanto, por ser um instrumento de baixo custo, é comum que a blindagem precise de reforço para evitar ruídos em palcos com elétrica instável.
É uma excelente base para customização (upgrades) futura, trocando captadores ou ponte à medida que você evolui.
- Preço extremamente acessível
- Estética visual atraente com madeira natural
- Boa base para projetos de luthieria
- Captação original pode apresentar ruídos
- Ferragens simples que exigem cuidado na afinação
2. Contrabaixo Tagima XB 21 5 Cordas Preto
A Tagima acerta na ergonomia com o modelo XB 21. Este baixo foge do design clássico e aposta em um corpo mais compacto e moderno. Ele é ideal para baixistas de estatura menor ou para quem busca leveza no palco.
O acesso às últimas casas da escala é facilitado pelo recorte profundo do corpo (cutaway), permitindo solos e frases agudas com conforto.
Sonoramente, ele é equipado com uma configuração de captadores P-J (Precision e Jazz), o que o torna um camaleão. Você consegue o peso do captador do braço e a definição do captador da ponte.
A captação passiva aqui é uma vantagem para iniciantes que não querem se preocupar com baterias, mantendo o timbre orgânico e fácil de controlar.
- Corpo leve e ergonômico
- Configuração de captadores P-J versátil
- Bom acesso às notas agudas
- Design moderno pode não agradar puristas
- Espaçamento das cordas um pouco estreito para slap
3. Contrabaixo Ativo Waldman WB305A 5 Cordas
O Waldman WB305A é a resposta para quem precisa de volume de saída e controle de equalização direto no instrumento. Sendo um contrabaixo ativo, ele possui um pré-amplificador interno que empurra o sinal com mais força para o amplificador.
Isso é vital para iniciantes que tocam em igrejas ou bandas de rock e precisam que o som "corte" a mixagem com facilidade.
A construção busca emular baixos modernos de alto desempenho. O circuito ativo permite ajustar graves e agudos instantaneamente, corrigindo a acústica da sala sem precisar mexer no amplificador.
Contudo, o consumo de bateria 9V exige atenção: sempre desconecte o cabo quando não estiver tocando para evitar surpresas desagradáveis no meio de uma apresentação.
- Circuito ativo com equalização potente
- Alto ganho de saída
- Visual moderno e agressivo
- Exige bateria 9V para funcionar
- Acabamento dos trastes pode precisar de ajuste fino
4. Contrabaixo Tagima Millenium 5 Cordas Natural
A linha Millenium é, possivelmente, o maior sucesso de vendas da Tagima para o público intermediário e iniciante. Este modelo se destaca pelos captadores Soapbar, que são encapsulados e geram um som encorpado, com graves profundos e menos ruído que os singles tradicionais.
É a escolha certeira para quem toca Pop, MPB e Gospel.
A tocabilidade do Millenium 5 é fluida. O braço tem um perfil que acomoda bem a mão, mesmo sendo um 5 cordas. O sistema ativo oferece controles precisos de tonalidade. A consistência na fabricação da Tagima garante que você receba um instrumento com pouca necessidade de ajustes drásticos assim que sai da caixa, o que é um alívio para quem está começando.
- Captadores Soapbar silenciosos e potentes
- Excelente valor de revenda
- Versatilidade para diversos gêneros musicais
- Pode ser pesado para tocar em pé por muito tempo
- Pré-amplificador pode saturar se o ganho não for dosado
5. Contrabaixo Passivo Tagima TW-73 5 Cordas Preto
O Tagima TW-73, da série Woodstock, é uma homenagem aos clássicos baixos dos anos 70. Se a sua referência musical envolve Funk, Soul ou Rock Clássico, este é o instrumento ideal. Ele é passivo, o que significa que o som depende puramente da vibração da madeira e da qualidade dos captadores, entregando uma dinâmica que baixos ativos baratos muitas vezes mascaram.
O visual vintage, com escudo amplo e tarraxas cromadas, chama a atenção. A escala escura e o braço em Maple oferecem um ataque percussivo nas notas. A quinta corda neste modelo tem uma tensão aceitável, mas brilha mais quando usada com cordas de calibre mais grosso (.
045 ou .130 na Si grave) para manter a definição. É um baixo para quem valoriza o timbre "de raiz".
- Timbre clássico e orgânico (Passivo)
- Visual vintage autêntico
- Construção robusta da série Woodstock
- Pode apresentar "hum" (ruído) se não estiver aterrado
- Peso considerável devido ao corpo estilo Jazz Bass
6. Contrabaixo Ativo Waldman GJJF355A
O Waldman GJJF355A entra na disputa oferecendo uma alternativa interessante de baixo ativo com visual Fretless (sem trastes) ou com marcações específicas, dependendo do lote, mas focando aqui na versatilidade eletrônica.
Ele busca entregar a tocabilidade de um Jazz Bass com o poder de um circuito ativo. É recomendado para estudantes que precisam de flexibilidade sonora para tocar em bandas de baile ou repertórios variados.
A grande vantagem aqui é o custo-benefício do sistema ativo. Você consegue alterar a equalização drasticamente entre uma música e outra. O braço tende a ser um pouco mais largo, exigindo adaptação da mão esquerda.
A qualidade das tarraxas é funcional, mas recomenda-se verificar o aperto dos parafusos regularmente para manter a estabilidade da afinação.
- Sistema ativo por um preço competitivo
- Boa projeção sonora
- Acabamento decente para a categoria
- Controle de qualidade da Waldman varia entre unidades
- Eletrônica pode consumir bateria rapidamente
7. Contrabaixo Ativo Waldman GJJ405A TS
Com acabamento Tobacco Sunburst (TS), este modelo da Waldman apela para o visual clássico, mas mantém o coração moderno com circuito ativo. Ele é direcionado para quem gosta da aparência tradicional mas não abre mão do "punch" extra para slaps e técnicas percussivas.
A configuração de captadores segue o padrão JJ, ideal para definir bem as notas médias.
A construção do corpo favorece a ressonância, e o verniz brilhante protege bem a madeira. Comparado a outros modelos de entrada, ele oferece uma boa relação entre preço e recursos.
No entanto, iniciantes devem estar atentos à altura das cordas (ação) que pode vir alta de fábrica, necessitando de uma regulagem inicial por um luthier para garantir conforto.
- Visual Sunburst elegante
- Ataque rápido para técnicas de Slap
- Preço atraente para um baixo ativo
- Necessita de regulagem inicial (setup) quase obrigatória
- Potenciômetros podem ser um pouco frágeis
8. Contrabaixo Tagima Classic TJB 5 Olympic White
O TJB 5 da Tagima eleva o nível da lista. Parte da linha Classic, este instrumento tem um acabamento superior e componentes selecionados com mais rigor. A cor Olympic White com escudo Tortoise é um ícone de estilo.
É a escolha perfeita para o iniciante exigente que quer um instrumento definitivo, que não precisará ser trocado tão cedo conforme ele evolui.
Diferente da linha TW (Woodstock), a linha Classic costuma ter madeiras de corpo ligeiramente mais densas e verniz aplicado com maior precisão. A sonoridade é rica, com harmônicos claros.
O braço tem um acabamento acetinado ou verniz vintage que facilita o deslizar da mão. É um baixo passivo que responde maravilhosamente bem a pedais de efeito e amplificadores de qualidade.
- Construção e acabamento superiores
- Timbre profissional e definido
- Hardware (ponte e tarraxas) mais estável
- Preço mais elevado que os modelos de entrada básicos
- Passivo (pode ser um contra para quem busca som Hi-Fi moderno)
9. Contrabaixo Tagima Millenium 5 Top NTS
A versão "Top" da linha Millenium traz um apelo visual sofisticado com o acabamento NTS (Natural Satin). A diferença principal aqui está na estética da madeira exposta e na sensação tátil do acabamento acetinado, que não "gruda" na mão como o verniz brilhante.
É ideal para quem transpira muito nas mãos ou prefere um visual de madeira nobre.
Mantém as características sonoras da linha Millenium: ativo, com captadores soapbar e som gordo. A quinta corda tem uma definição surpreendente para a faixa de preço. O acesso à bateria geralmente é fácil, na parte traseira.
É um instrumento que funciona tanto no estúdio para gravações caseiras quanto em apresentações ao vivo, oferecendo confiabilidade e estilo.
- Acabamento acetinado confortável e bonito
- Som encorpado e moderno
- Ótima ergonomia do braço
- Madeira exposta exige cuidado com umidade e batidas
- Som pode ser muito grave/abafado se não equalizar bem
Baixo Ativo vs Passivo: Qual o Melhor para Aprender?
Esta é a dúvida mais comum entre iniciantes. O **baixo passivo** (como o Tagima TW-73 ou o Seven Jazz Bass) não usa bateria. Seu som é mais dinâmico, respondendo diretamente à força dos seus dedos.
É excelente para aprender a controlar a intensidade da tocada e entender as nuances do instrumento. Além disso, você nunca ficará na mão por falta de bateria.
Já o **baixo ativo** (como a linha Millenium ou Waldman WB305A) possui um pré-amplificador alimentado por bateria 9V. Ele oferece controles de graves, médios e agudos no próprio corpo, permitindo esculpir o som.
O sinal é mais forte e comprimido, o que ajuda a mascarar pequenas imperfeições na técnica de ataque. Para iniciantes que tocam em igrejas ou bandas de pop/rock que exigem um som "pronto" e polido, o ativo costuma ser mais gratificante inicialmente.
Tagima ou Waldman: Comparativo de Marcas de Entrada
No mercado brasileiro, Tagima e Waldman dominam o segmento de entrada, mas possuem focos diferentes. A **Tagima** construiu uma reputação sólida de controle de qualidade e valor de revenda.
Comprar um Tagima (especialmente as linhas Woodstock e Millenium) é quase como usar um cheque visado: você sabe o que vai receber e, se precisar vender no futuro, terá compradores interessados.
As peças de reposição também são fáceis de encontrar.
A **Waldman**, por outro lado, aposta agressivamente no preço. Seus instrumentos oferecem especificações visuais e eletrônicas (como circuitos ativos) por um valor inferior ao da concorrência.
O compromisso aqui é o acabamento final e a regulagem. Um baixo Waldman frequentemente precisa de uma visita ao luthier logo após a compra para nivelar trastes e ajustar a altura das cordas.
Se você tem orçamento apertado e não se importa em fazer ajustes, a Waldman entrega muito recurso por pouco dinheiro.
Dicas Essenciais para Regular seu Primeiro 5 Cordas
- Ajuste do Tensor: Baixos de 5 cordas têm uma tensão muito maior no braço. Verifique a curvatura do braço periodicamente, pois mudanças de temperatura afetam a afinação e o conforto.
- Altura dos Captadores: Se o som da corda Si (B) estiver muito embolado, tente baixar levemente o captador do lado das cordas graves. Isso limpa o som e melhora a definição.
- Calibre das Cordas: A corda Si grave precisa de massa. Use encordoamentos onde a quinta corda seja pelo menos .125 ou .130. Cordas muito finas na Si ficam frouxas e sem som.
- Entonação (Oitavas): A ponte deve ser ajustada para que a nota na casa 12 seja exatamente a mesma oitava da corda solta. Em 5 cordas, isso é crítico para que acordes agudos não soem desafinados.
Perguntas Frequentes (FAQ)
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