Melhores Guitarras Les Paul para Iniciantes: 10 Opções Custo-Benefício
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Escolher a primeira guitarra Les Paul envolve equilibrar o desejo pelo visual clássico do rock com a necessidade de um instrumento tocável e acessível. Muitos iniciantes cometem o erro de comprar modelos muito baratos que desafinam constantemente ou são desconfortáveis devido ao peso excessivo.
Este guia elimina as suposições e apresenta opções testadas que oferecem a estrutura robusta e o som encorpado característico desse modelo, sem exigir um investimento profissional imediato.
Madeira, Captadores e Construção: O Que Avaliar?
A construção de uma Les Paul define seu timbre e conforto. O corpo em Mogno é o padrão ouro para aquele som grave e sustentado, mas guitarras de entrada frequentemente usam Basswood ou Tília.
Essas madeiras alternativas são mais leves e funcionam bem para iniciantes que ainda não estão acostumados a segurar um instrumento pesado por horas. Verifique sempre o material do corpo antes da compra se você prioriza conforto físico.
Nossas análises e classificações são completamente independentes de patrocínios de marcas e colocações pagas. Se você realizar uma compra por meio dos nossos links, poderemos receber uma comissão. Diretrizes de Conteúdo
Os captadores são o coração do som elétrico. Para uma Les Paul, você deve exigir Humbuckers (captadores duplos). Eles cancelam ruídos e entregam a distorção encorpada necessária para estilos como Rock e Metal.
Evite modelos adaptados com Single Coils se o seu objetivo é o som clássico de bandas como Guns N' Roses ou Led Zeppelin. Além disso, a ponte Tune-o-matic é essencial para garantir a estabilidade da afinação e facilitar ajustes de oitavas.
Ranking: As 10 Melhores Guitarras Les Paul para Iniciantes
1. Guitarra Strinberg LPS-200 Branca (LPS200WH)
A Strinberg LPS-200 na cor branca é uma das escolhas mais populares para quem busca o visual "Custom" sem o preço premium. Este modelo é ideal para estudantes que precisam de uma guitarra visualmente impactante para apresentações iniciais, mas que mantém uma ergonomia aceitável.
O corpo em Basswood reduz o peso total do instrumento em comparação com modelos de mogno maciço, facilitando longas sessões de estudo em pé.
Sonoramente, os dois humbuckers entregam um som decente para amplificadores de estudo, com saída suficiente para gerar uma boa distorção. O braço tem um perfil confortável, nem muito grosso nem muito fino, o que ajuda na formação da pegada do iniciante.
A construção é sólida para a faixa de preço, embora o acabamento nos trastes possa exigir um polimento simples para ficar perfeito.
- Visual clássico e elegante na cor branca
- Corpo em Basswood é mais leve e confortável
- Ótima relação custo-benefício para primeira guitarra
- Tarraxas podem perder a afinação em bends agressivos
- Captadores originais podem soar um pouco abafados em volume alto
2. Kit Tagima Sixmart LP Cam Blue com Capa e Acessórios
A Tagima Sixmart revoluciona o conceito de guitarra de entrada ao integrar tecnologia diretamente no instrumento. Este modelo é a solução perfeita para quem mora em apartamentos ou tem espaço limitado, pois possui efeitos embutidos como Delay, Reverb, Overdrive e Distorção, além de conexão Bluetooth para tocar junto com backing tracks.
Você conecta o fone de ouvido diretamente na guitarra, eliminando a necessidade imediata de um amplificador físico.
Além da tecnologia, a construção física respeita o design Les Paul com um toque moderno. O acabamento Camouflage Blue é distintivo e foge do tradicional. Para o iniciante que deseja praticar em silêncio e ter acesso a timbres variados sem comprar pedais caros logo de início, esta é a opção mais inteligente e versátil da lista.
- Efeitos embutidos (Delay, Reverb, Distorção)
- Conexão Bluetooth e saída para fone de ouvido
- Elimina a necessidade imediata de amplificador e pedais
- Dependência de bateria para usar os recursos digitais
- Visual moderno pode não agradar puristas do estilo vintage
3. Guitarra Strinberg LPS-260 Mogno (MGS)
A Strinberg LPS-260 representa um salto de qualidade em relação à série 200, focando em materiais mais nobres. Esta guitarra é direcionada para o iniciante exigente que prioriza o timbre acima de tudo.
O uso de Mogno na construção aproxima este instrumento das características sonoras das grandes marcas, oferecendo um sustain (tempo que a nota soa) superior e frequências médias mais ricas e quentes.
O acabamento fosco (Satin) não apenas confere uma estética sofisticada e rústica, mas também melhora a tocabilidade no braço, evitando que a mão "agarre" devido ao suor. A construção do braço colado (set-neck) nesta faixa de preço é um diferencial enorme, garantindo melhor ressonância entre o braço e o corpo, algo raro em guitarras de entrada.
- Construção em Mogno para timbre superior
- Braço colado (Set-Neck) aumenta o sustain
- Acabamento fosco melhora a velocidade no braço
- Peso consideravelmente maior que modelos de Basswood
- Preço mais elevado que a linha LPS-200
4. Kit Tagima Almach Les Paul White com Acessórios
A linha Almach da Tagima foi desenvolvida para oferecer ergonomia moderna em um formato clássico. Este kit é ideal para quem busca uma solução completa "chave na mão", pois já inclui acessórios essenciais.
A guitarra se destaca pelo conforto do braço, que tende a ser ligeiramente mais fino que as cópias tradicionais de Les Paul, facilitando a execução de acordes com pestana para mãos inexperientes.
Os captadores cerâmicos da Almach são agressivos e cortantes, funcionando muito bem para Hard Rock. A construção é robusta e a pintura branca tem boa durabilidade. É uma competidora direta da Strinberg LPS-200, mas com a assinatura de design da Tagima, que muitas vezes prioriza uma tocabilidade mais macia direto da caixa.
- Kit completo facilita a vida do iniciante
- Perfil de braço amigável para mãos menores
- Captadores com boa saída para rock
- Acessórios do kit (cabo/capa) são de qualidade básica
- Chave seletora pode apresentar ruído com o tempo
5. Guitarra Strinberg Les Paul LPS-280 Transparent Black
A Strinberg LPS-280 é o topo da cadeia alimentar para guitarras de entrada da marca. O acabamento Transparent Black revela os veios da madeira (flamed maple top), conferindo um visual de instrumento profissional que custa três vezes mais.
É a escolha certa para quem vê a guitarra também como uma peça de arte e quer subir ao palco com um equipamento que impõe respeito visualmente.
Tecnicamente, ela compartilha as qualidades da série 260, como o braço colado e o corpo em madeira sólida de boa densidade. Os captadores parecem ter um vozeamento ligeiramente melhor, com mais definição nos agudos, evitando aquele som "embolado" comum em Les Pauls baratas.
A ferragem dourada ou cromada (dependendo do lote) tem um banho de qualidade superior à série 200.
- Acabamento visual impressionante (Flamed Top)
- Melhor definição sonora entre os modelos de entrada
- Ferragens e construção mais robustas
- Preço próximo de guitarras intermediárias usadas
- Exige cuidado extra com o acabamento brilhante
6. Guitarra Strinberg LPS-230 Sunburst
Para os fãs de Led Zeppelin e Slash, a LPS-230 na cor Sunburst é a referência visual obrigatória. Este modelo foca em replicar a estética dos anos 50 e 60. O corpo sólido oferece uma ressonância satisfatória e o braço tem uma pegada firme, ideal para quem quer desenvolver força nos dedos e treinar bends com precisão.
A diferença principal para a série 200 está muitas vezes na seleção das madeiras e no detalhe do acabamento. A 230 costuma ter um controle de qualidade um pouco mais rigoroso na pintura.
Os captadores respondem bem a pedais de overdrive, limpando o som quando se abaixa o volume da guitarra, uma dinâmica importante para aprender a controlar o timbre.
- Visual icônico Sunburst fiel aos clássicos
- Boa resposta dinâmica dos captadores
- Estrutura sólida e durável
- Pode necessitar de ajuste de altura das cordas inicial
- Peso pode incomodar crianças ou pessoas com problemas nas costas
7. Guitarra Elétrica MXT Les Paul Clássica Preta
A MXT se posiciona como uma opção de ultra-baixo custo. Esta guitarra é recomendada estritamente para quem tem um orçamento muito apertado e precisa do instrumento mais barato possível para começar a aprender as primeiras notas.
O visual preto clássico é sóbrio e funcional, servindo bem para estudos domésticos e primeiros ensaios de garagem.
É importante alinhar expectativas: a MXT entrega o básico. O acabamento é simples e a parte elétrica é funcional, mas sem refinamentos. Para extrair o melhor deste instrumento, é quase obrigatório levá-lo a um luthier para um ajuste inicial, pois elas costumam vir de fábrica com as cordas altas.
Após regulada, torna-se uma ferramenta de aprendizado honesta.
- Preço extremamente acessível
- Visual clássico Les Paul Custom
- Boa base para upgrades futuros (troca de captadores)
- Controle de qualidade oscila entre unidades
- Trastes podem precisar de lixamento nas bordas
- Requer regulagem profissional imediata
8. Guitarra Elétrica Les Paul Thomaz TEG 430 VS
A Thomaz TEG 430 é outra concorrente na faixa de preço acessível, competindo diretamente com a MXT. Seu acabamento VS (Vintage Sunburst) é bem executado para a categoria. Ela é indicada para hobbyistas que tocam ocasionalmente em casa e querem uma guitarra bonita na estante que possa ser plugada para diversão nos fins de semana.
O som é característico de humbuckers genéricos: gordo e com volume alto. O braço é tocável, mas pode parecer um pouco "seco" devido ao verniz mais simples. Assim como a MXT, é uma guitarra que se beneficia imensamente de uma troca de cordas imediata e uma hidratação na escala, transformando-se de um "brinquedo" em um instrumento capaz.
- Estética vintage atraente
- Custo muito baixo
- Captadores com bom volume de saída
- Tarraxas e ferragens de durabilidade questionável
- Parte elétrica simples pode gerar ruído de aterramento
9. Guitarra Strinberg LPS-200 Sunburst
Retornando à confiável série LPS-200, a versão Sunburst oferece a mesma tocabilidade da versão branca, mas com uma estética mais tradicional. É a escolha perfeita para quem gosta de Blues e Rock Clássico, onde o visual Sunburst é quase uma religião.
A consistência da Strinberg na produção destes modelos a torna uma compra segura pela internet.
A combinação de corpo em Basswood com braço em Maple proporciona um timbre equilibrado, com um pouco mais de brilho (agudos) do que as Les Pauls tradicionais de Mogno. Isso ajuda o iniciante a "cortar" a mixagem se estiver tocando com uma banda, garantindo que suas notas sejam ouvidas com clareza.
- Confiabilidade da marca Strinberg
- Timbre equilibrado e definido
- Estética tradicional de Blues/Rock
- Botões de volume e tom podem ser um pouco rígidos
- Nut (pestana) de plástico simples pode prender as cordas
10. Guitarra Strinberg LPS-200 Wine Red
A LPS-200 na cor Wine Red (Vinho) fecha nossa lista como uma opção de visual distinto e elegante. Esta cor é menos comum que o preto ou sunburst, oferecendo uma identidade visual única para o guitarrista iniciante.
A pintura translúcida permite ver sutilmente a madeira sob a cor, um detalhe que agrada quem valoriza o acabamento.
Mecanicamente idêntica às outras LPS-200, ela mantém o padrão de braço confortável (Bolt-on em algumas séries, verifique sempre a especificação do lote) e captadores versáteis. É uma guitarra que envelhece bem; arranhões e marcas de uso tendem a dar um charme extra a essa cor escura, ao contrário de guitarras brancas que podem amarelar ou parecer sujas.
- Cor exclusiva e sofisticada
- Disfarça bem marcas de uso e arranhões
- Padrão de qualidade Strinberg de entrada
- Mesmas limitações de hardware da série 200
- Pode ser difícil encontrar peças de reposição na cor exata (escudos/molduras)
Strinberg ou Tagima: Qual a Melhor Marca de Entrada?
A disputa entre Strinberg e Tagima domina o mercado nacional de entrada. A Strinberg costuma levar vantagem na fidelidade estética e na sensação de peso das Les Paul. Seus modelos parecem mais "parrudos" e próximos da construção clássica, especialmente nas linhas LPS-260 e 280.
Se você busca a experiência tradicional de segurar uma Les Paul pesada e sólida, Strinberg é o caminho.
A Tagima, por outro lado, brilha na inovação e ergonomia. Modelos como a Sixmart mostram que a marca entende as necessidades modernas de conectividade e praticidade. As guitarras Tagima tendem a ter braços ligeiramente mais rápidos e confortáveis para mãos brasileiras.
Se o seu foco é conforto e recursos extras, a Tagima oferece mais valor agregado no pacote tecnológico.
A Importância dos Humbuckers para o Timbre Les Paul
Não existe Les Paul de verdade sem captadores Humbucker. Eles são compostos por duas bobinas que trabalham juntas para cancelar o ruído de fundo (hum) comum em captadores simples.
Mas a vantagem vai além do silêncio: eles produzem um sinal mais forte e com mais médios-graves.
Para o iniciante, isso significa que é muito mais fácil conseguir aquele som de distorção "cremosa" e sustentada sem precisar de amplificadores caríssimos. Um humbucker empurra o amplificador com mais força, facilitando a execução de técnicas como Legato e Tapping, pois o som não "morre" rapidamente.
Certifique-se de que sua escolha tenha dois desses instalados.
Diferenças entre Braço Parafusado e Colado (Set-Neck)
Guitarras mais baratas, como a maioria das Strinberg LPS-200 e MXT, utilizam braço parafusado (Bolt-on). O processo de fabricação é mais barato e facilita a manutenção; se o braço quebrar, você simplesmente troca a peça.
O som tende a ser mais estalado e com um ataque mais rápido, o que é bom para funk e rock rítmico.
O braço colado (Set-neck), encontrado na Strinberg LPS-260 e modelos superiores, é a construção histórica da Les Paul. A cola cria uma transferência de vibração contínua entre braço e corpo, resultando em maior sustain e um timbre mais "doce".
No entanto, torna o instrumento mais caro e difícil de consertar em caso de acidentes graves. Para iniciantes, o parafusado é mais seguro e econômico, enquanto o colado é para quem busca refinamento sonoro.
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