Melhores máquinas de café que usam sachê: Top 7
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Escolher uma máquina de café que aceita sachês é a decisão inteligente para quem busca a qualidade de um espresso autêntico sem a sujeira do pó solto ou o custo elevado das cápsulas de alumínio.
O sistema E.S.E. (Easy Serving Espresso) democratizou a extração de alta pressão, permitindo que você obtenha uma crema espessa e consistente em casa. No entanto, nem todas as máquinas lidam com esses sachês da mesma forma.
Algumas são híbridas, aceitando também pó e cápsulas, enquanto outras são dedicadas exclusivamente a esse formato.
Compatibilidade e Pressão: Como Escolher a Ideal?
O primeiro passo para não errar na compra é entender o padrão do sachê. Estamos falando do sistema E.S.E. de 44mm, que são sachês compactos e rígidos, contendo cerca de 7g de café compactado.
Não confunda com os 'pads' macios (tipo Senseo), que exigem baixa pressão. As máquinas listadas neste guia operam com bombas de 15 a 20 Bar. Essa pressão é fundamental. Abaixo de 9 Bar reais na extração, você não terá espresso, apenas um café coado forte.
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A versatilidade é o segundo ponto crítico. A maioria dos modelos abaixo são máquinas de 'Cafeteira Híbrida Pó e Sachê'. Elas utilizam um porta-filtro (o cabo onde você coloca o café) que vem com filtros intercambiáveis: um para pó simples, um para pó duplo e um específico para sachê E.
S.E. Verifique sempre se o modelo traz esse filtro adaptador na caixa, pois tentar usar um sachê no filtro de pó comum resultará em um café aguado e sem corpo.
Análise: As 7 Melhores Máquinas de Café com Sachê
1. Illy Máquina para Sachês E.S.E Vermelha
A Illy entrega aqui um equipamento focado puramente na excelência do sistema E.S.E. Diferente das máquinas híbridas, este modelo foi projetado milimetricamente para o sachê. O resultado na xícara é superior à média das máquinas adaptadas.
A extração do espresso é consistente, com uma crema densa e persistente que muitas máquinas manuais de entrada lutam para produzir. O design minimalista e compacto é ideal para bancadas pequenas ou escritórios onde a praticidade deve reinar absoluta.
Esta máquina é a escolha perfeita para o purista do espresso que prioriza sabor e consistência acima da versatilidade. Se você não quer lidar com pó, sujeira ou moedores, e prefere a garantia de qualidade do café Illy (ou outros sachês premium), este é o investimento correto.
Ela elimina a variável do 'erro humano' na compactação do pó, entregando sempre o mesmo padrão de bebida. Contudo, sua exclusividade é também sua limitação: você fica restrito aos sachês.
- Otimizada especificamente para sachês E.S.E., garantindo extração superior
- Design compacto e acabamento premium
- Operação extremamente limpa e silenciosa
- Consistência térmica excelente
- Não aceita pó de café, limitando o uso
- Preço elevado comparado a modelos híbridos
- Tanque de água com capacidade reduzida
2. Ariete 1397 Ametista Vintage com Espumador
A Ariete, marca do grupo De'Longhi, aposta forte no visual com a linha Vintage. Mas não se engane pela aparência retrô; por dentro, existe uma bomba de 15 Bar competente. Esta máquina híbrida aceita tanto o pó moído quanto o sachê E.
S.E., oferecendo flexibilidade. O destaque técnico vai para a caldeira que aquece rapidamente e o termômetro analógico no painel, que não é apenas estético, mas ajuda a visualizar quando a máquina está pronta para extração ou para vaporizar o leite.
Este modelo é ideal para quem considera a cafeteira parte da decoração da cozinha e não abre mão de um cappuccino cremoso. O vaporizador de leite é robusto e permite texturizar o leite com facilidade para latte art básico.
Se você busca estilo e gosta do ritual de preparar o café, alternando entre pó especial e a praticidade do sachê durante a semana, a Ariete 1397 entrega essa experiência com charme.
- Design vintage diferenciado com termômetro funcional
- Boa potência de vapor para texturizar leite
- Compatibilidade híbrida (pó e sachê)
- Bandeja de resíduos removível de fácil limpeza
- Construção com bastante plástico, apesar do visual metálico
- Espaço limitado abaixo do porta-filtro para canecas altas
- Preço pode ser inflacionado pelo fator design
3. Oster PrimaLatte Touch Automática
A Oster PrimaLatte Touch é a campeã da versatilidade e conveniência. Ela é uma 'central de bebidas' completa. Seu grande diferencial é o reservatório de leite integrado com bico automático, que prepara lattes e cappuccinos com um toque, sem que você precise segurar uma jarra e vaporizar manualmente.
Além de aceitar pó e sachê E.S.E., ela também é compatível com cápsulas Nespresso (com adaptador incluído), tornando-a uma das máquinas mais flexíveis do mercado.
Esta máquina é indispensável para famílias ou escritórios onde cada pessoa tem uma preferência diferente. O pai gosta de sachê, a mãe prefere cápsula pela rapidez e o filho quer um cappuccino cheio de espuma.
A pressão de 19 Bar garante força suficiente para extrair sabor de todas essas mídias. A interface touch moderniza o uso, embora a limpeza do sistema de leite exija atenção diária para evitar resíduos azedos.
- Sistema 'Tudo em Um': Pó, Sachê e Cápsulas Nespresso
- Vaporização de leite automática com reservatório próprio
- Painel touch intuitivo com receitas pré-programadas
- Pressão de 19 Bar para extrações intensas
- O sistema de leite exige limpeza rigorosa após cada uso
- Ocupa mais espaço na bancada
- Construção com muitos componentes móveis pode exigir mais manutenção a longo prazo
4. Mondial Espresso Coffee Cream C-08
A Mondial C-08 é o clássico de entrada no Brasil, provando que não é preciso gastar uma fortuna para ter um espresso decente em casa. Com 15 Bar de pressão e construção simples, ela cumpre o que promete.
O porta-filtro vem com peneiras para pó e é compatível com sachês, embora o encaixe do sachê exija cuidado para ficar bem centralizado. É uma máquina de combate, feita para uso diário e intenso.
Se o seu orçamento é apertado e você quer sair do café coado, esta é a escolha racional. Ela é perfeita para iniciantes que querem aprender a vaporizar leite (o bico vaporizador é manual e funcional) e testar diferentes cafés.
O acabamento em inox é bonito, mas a estrutura interna é majoritariamente plástica. O segredo aqui é o custo-benefício: ela entrega 80% da qualidade de máquinas que custam o triplo.
- Melhor custo-benefício da categoria
- Aquecimento rápido da água
- Fácil de encontrar peças de reposição no mercado
- Compacta e leve
- Vibração excessiva durante a extração (as xícaras podem andar)
- O vaporizador é curto e pode ser difícil de usar com jarras grandes
- Durabilidade dos botões e acabamentos é inferior aos modelos premium
5. Oster Espresso Digital OCAF900
A Oster OCAF900 representa a nova geração de máquinas domésticas: finas, digitais e precisas. Seu design 'slim' economiza espaço precioso na cozinha. O controle digital de temperatura é um avanço significativo em relação aos modelos analógicos antigos, garantindo que a água não queime o pó ou o sachê.
A compatibilidade com sachê é nativa e bem resolvida no porta-filtro, facilitando a extração correta sem vazamentos laterais.
Este modelo é ideal para quem tem cozinha planejada pequena e valoriza a precisão. Se você se frustra com cafés que saem ora muito quentes, ora mornos, a estabilidade térmica desta Oster vai te agradar.
O vaporizador é potente e permite uma microespuma de qualidade superior à da Mondial C-08. É um passo acima em refinamento, mantendo a praticidade do sistema híbrido.
- Design Slim moderno que ocupa pouco espaço
- Controle de temperatura mais preciso que modelos de entrada
- Painel digital intuitivo
- Vaporizador de leite de alta qualidade para a faixa de preço
- Base leve, precisa segurar a máquina ao encaixar o porta-filtro
- Reservatório de água pode ser pequeno para uso intenso em escritórios
- Preço intermediário que compete com modelos automáticos
6. Mondial Dolce Crema 20 Bar C-20-EC
A evolução da C-08 chega com a promessa de 20 Bar de pressão na bomba. Na prática, isso significa uma capacidade maior de vencer a resistência do café compactado, o que pode resultar em uma crema ainda mais espessa, especialmente útil ao usar sachês que, por natureza, são muito compactos.
A Dolce Crema mantém a identidade visual robusta, mas traz atualizações internas que visam maior durabilidade e consistência térmica.
Esta máquina é indicada para o usuário que gostou da proposta da C-08, mas quer um 'motor' mais potente. A pressão extra ajuda a extrair mais óleos do sachê E.S.E., compensando a eventual falta de frescor que alguns sachês industrializados podem ter.
O manuseio continua simples e direto, sem menus complicados. É ligar, esperar a luz verde e extrair.
- Bomba de 20 Bar oferece potência de sobra para crema
- Compatibilidade híbrida eficiente
- Aquecimento veloz
- Desligamento automático para economia de energia
- O bico vaporizador ainda é simples (estilo Pannarello)
- Acabamento plástico ainda predominante
- Ruído da bomba de 20 Bar pode ser elevado
7. Philco Coffe Express 15 Bar
A Philco entra na disputa direta com a Mondial C-08, oferecendo especificações muito similares: 15 Bar, placa aquecedora de xícaras e sistema híbrido. O diferencial da Philco muitas vezes está no acabamento e na ergonomia dos botões.
O filtro para sachê funciona bem, mas exige que o usuário verifique se as abas do papel não estão dobradas sobre a borracha de vedação para evitar vazamentos de pressão.
Recomendada para quem busca uma alternativa estética à Mondial ou encontra este modelo em promoção agressiva. Funcionalmente, ela entrega um espresso honesto e quente. É uma máquina robusta para o dia a dia, suportando bem a rotina de 3 a 4 cafés diários sem reclamar.
O vaporizador cumpre seu papel para aquecer leite, embora criar a textura de veludo exija prática do usuário.
- Preço acessível e competitivo
- Placa superior aquece as xícaras eficientemente
- Tanque de água com boa visibilidade do nível
- Filtro permanente em aço lavável
- Risco de vazamento se o sachê não for perfeitamente posicionado
- Bandeja coletora enche rápido
- Cabo de energia curto em algumas versões
Sachê E.S.E. vs Cápsula: Qual Vale Mais a Pena?
A batalha entre sachê e cápsula vai além do sabor. O sachê E.S.E. é compostável e ecológico, feito de papel filtro e café, enquanto as cápsulas geram toneladas de resíduo plástico e de alumínio.
Financeiramente, o sachê costuma ter um custo por dose menor que as cápsulas originais de marcas famosas, embora seja um pouco mais caro que moer seu próprio grão.
No quesito sabor, o sachê oferece uma extração mais próxima do espresso tradicional de cafeteria, pois contém mais gramas de café (cerca de 7g) do que a maioria das cápsulas (que giram em torno de 5g).
Se você valoriza sustentabilidade e um café mais encorpado, o sachê vence. Se a prioridade absoluta for conveniência zero-sujeira e variedade de sabores aromatizados, a cápsula ainda tem seu lugar.
Vaporizador de Leite: O Segredo do Cappuccino
Ter uma máquina com sachê não significa beber apenas espresso preto. O vaporizador de leite é o que transforma sua cozinha em uma cafeteria. Modelos como a Oster PrimaLatte fazem isso automaticamente, injetando o leite na xícara.
Já modelos manuais como a Mondial e a Ariete exigem que você mergulhe o bico na jarra de leite.
A técnica manual permite um controle maior sobre a textura: você pode criar apenas espuma para um cappuccino seco ou um creme sedoso para um latte. O segredo é usar leite integral bem gelado.
Máquinas com maior potência de vapor facilitam esse processo, girando o leite com mais vigor e quebrando as bolhas de ar grandes.
Dicas de Manutenção e Limpeza do Porta-Filtro
- Nunca deixe o sachê usado no porta-filtro após o uso. O papel seca e gruda na tela superior (o chuveirinho), entupindo a máquina.
- Realize a descalcificação a cada 3 ou 6 meses, dependendo da dureza da sua água, para evitar que o calcário bloqueie a caldeira.
- Limpe o bico vaporizador imediatamente após o uso com um pano úmido e solte um jato de vapor para limpar o canal interno de resíduos de leite.
- Lave os filtros pressurizados apenas com água corrente; detergentes podem deixar gosto químico no metal poroso.
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