Pedais De Flanger Para Guitarra Reviews: Qual o Melhor?
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Encontrar o pedal de flanger certo pode transformar seu som, adicionando desde uma ondulação sutil até um efeito de 'jet plane' dramático. Este efeito de modulação, popularizado por artistas como Eddie Van Halen e David Gilmour, continua a ser uma ferramenta essencial para guitarristas que buscam textura e profundidade.
Este guia analisa os melhores modelos do mercado, detalhando os prós, contras e para quem cada um é indicado, para que você faça a escolha certa sem complicações e encontre o timbre que procura.
Como Escolher o Pedal de Flanger Ideal para Seu Som
A escolha de um pedal de flanger depende do seu estilo musical, do espaço no seu pedalboard e do seu orçamento. Primeiramente, decida entre um pedal analógico e um digital ou multi-efeito.
Pedais analógicos oferecem um timbre quente e orgânico, muitas vezes preferido por puristas. Pedais digitais e multi-efeitos, por outro lado, fornecem maior versatilidade, presets e, por vezes, outros efeitos de modulação no mesmo chassi.
O tamanho também é um fator: mini pedais economizam espaço valioso, enquanto pedais de tamanho padrão podem oferecer mais controles e funcionalidades, como alimentação por bateria.
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Observe os controles disponíveis. A maioria dos flangers possui controles de 'Rate' (velocidade) e 'Depth' (profundidade). Controles adicionais como 'Range' ou 'Manual' (que ajustam a frequência central do efeito) e 'Color' ou 'Resonance' (que intensificam o som metálico) abrem um leque maior de possibilidades sonoras.
Finalmente, considere o 'True Bypass'. Esta funcionalidade garante que o sinal da sua guitarra permaneça inalterado quando o pedal está desligado, um detalhe importante para manter a pureza do seu timbre.
Análise: Os 9 Melhores Pedais de Flanger do Mercado
1. ISET Galaxy Flanger Analógico True Bypass
O ISET Galaxy Flanger é um mini pedal que entrega um timbre de flanger analógico clássico com uma simplicidade notável. Equipado com um circuito totalmente analógico, ele produz as modulações quentes e ricas que definiram o efeito nos anos 70 e 80.
Seus controles são diretos: 'Rate' ajusta a velocidade da oscilação, 'Range' define a profundidade da varredura e 'Color' controla o feedback, permitindo ir de um brilho sutil a um som de avião a jato intenso.
O design compacto é um grande atrativo, ocupando um espaço mínimo no pedalboard.
Este pedal é a escolha perfeita para o guitarrista que busca um pedal flanger analógico descomplicado e acessível. Se você quer adicionar texturas clássicas ao seu som sem se perder em menus digitais ou controles complexos, o ISET Galaxy oferece um excelente custo-benefício.
É ideal tanto para iniciantes que querem experimentar seu primeiro pedal de modulação quanto para músicos experientes que precisam de um flanger compacto e confiável para um board secundário ou de viagem.
- Circuito 100% analógico com timbre quente
- Formato mini pedal, ideal para pedalboards cheios
- Controles intuitivos e eficazes
- Construção robusta em metal
- A faixa de velocidade pode não ser tão ampla quanto a de modelos mais caros
- A ausência de alimentação por bateria é padrão em mini pedais, mas pode ser um limitador para alguns
2. Mooer E-Lady MFL2 Flanger com Modos Normal e Filter
O Mooer E-Lady é lendário no mundo dos pedais compactos, famoso por recriar fielmente o som do icônico Electric Mistress da Electro-Harmonix. Este pedal captura a essência daquele timbre de flanger clássico, associado a guitarristas como David Gilmour e Andy Summers.
Os controles de 'Color', 'Range' e 'Rate' oferecem uma paleta sonora versátil, permitindo ajustar desde um chorus cintilante até o clássico som 'whoosh'. A chave seletora entre os modos 'Normal' e 'Filter' adiciona uma camada extra de funcionalidade: o modo 'Filter' congela a varredura, permitindo que você use o controle 'Range' para encontrar um ponto ideal e usá-lo como um filtro fixo.
Para o guitarrista que é fã de timbres vintage e busca especificamente o som do Electric Mistress em um formato compacto e acessível, o Mooer E-Lady é imbatível. É a escolha ideal para músicos de rock clássico, progressivo e pós-punk.
O modo 'Filter' também o torna uma ferramenta criativa para quem gosta de experimentar com texturas sonoras estáticas e timbres de filtro ressonante, algo que a maioria dos flangers simples não oferece.
- Recriação fiel do timbre clássico do EHX Electric Mistress
- Modo 'Filter' adiciona versatilidade como filtro fixo
- Tamanho extremamente compacto
- Excelente relação entre preço e qualidade de som
- Os knobs pequenos podem ser difíceis de ajustar com precisão no palco
- Como muitos pedais analógicos, pode introduzir um pouco de ruído em configurações de alto ganho
3. Donner Mod Square Ⅱ com 16 Efeitos de Modulação
O Donner Mod Square Ⅱ é uma solução completa para quem precisa de mais do que apenas um flanger. Este pedal digital compacto abriga 16 efeitos de modulação diferentes, incluindo várias versões de Chorus, Flanger, Phaser, Tremolo, Vibrato e mais.
A interface é simples: um knob central seleciona o tipo de efeito, enquanto os controles de 'Level', 'Depth' e 'Rate' ajustam os parâmetros. A qualidade dos efeitos é surpreendentemente boa para um pedal dessa faixa de preço, oferecendo uma amostra funcional de cada modulação.
Este pedal é perfeito para o guitarrista iniciante que deseja explorar o mundo dos efeitos de modulação sem investir em vários pedais separados. Também é uma excelente ferramenta para músicos que tocam em bandas cover ou precisam de uma variedade de texturas sonoras, mas têm espaço limitado no pedalboard.
Se você precisa de um flanger para uma música, um phaser para outra e um tremolo para uma terceira, o Mod Square Ⅱ oferece tudo isso em um único chassi robusto e acessível.
- 16 efeitos de modulação em um único pedal
- Excelente custo-benefício para quem busca versatilidade
- Design compacto e construção sólida
- Operação simples e intuitiva
- A qualidade individual de cada efeito não se compara a pedais dedicados de alta gama
- O som digital pode não agradar aos puristas de timbres analógicos
4. Pedal Flanger Analógico Mini Portátil DC9V
Este pedal genérico representa a categoria de flangers analógicos ultra-acessíveis. Com um design minimalista e um chassi de metal, ele foca em entregar a funcionalidade básica de um flanger sem extras.
Os três controles padrão, 'Rate', 'Color' e 'Range', permitem moldar o efeito de maneira familiar. O circuito analógico promete um som com a característica quentura e movimento orgânico, evitando a frieza de alguns pedais digitais de baixo custo.
A proposta é clara: um efeito de flanger funcional no menor espaço e com o menor preço possível.
Se você está com o orçamento extremamente apertado ou simplesmente curioso sobre o efeito flanger e não quer fazer um grande investimento, este tipo de pedal é a porta de entrada.
É uma opção viável para um pedalboard montado em casa ou para guitarristas que usarão o efeito de forma esporádica. Para quem precisa de um flanger 'reserva' ou para um projeto específico, ele cumpre sua função sem pesar no bolso ou no pedalboard.
- Preço extremamente baixo
- Circuito analógico para um timbre clássico
- Formato mini, economiza muito espaço
- Operação plug-and-play
- A qualidade de construção e dos componentes pode ser inconsistente
- Pode gerar mais ruído de fundo em comparação com marcas estabelecidas
5. Domary e-Lady Analog Flanger True Bypass
Similar em proposta ao popular Mooer E-Lady, o Domary e-Lady também busca emular o som do clássico Electro-Harmonix Electric Mistress. Este mini pedal analógico oferece os controles de 'Color', 'Range' e 'Rate', além da chave para alternar entre os modos 'Filter' e 'Normal'.
A construção em liga de alumínio confere uma sensação de durabilidade, e o circuito true bypass garante que seu timbre original não seja afetado quando o efeito está desativado. Sonoramente, ele se posiciona no mesmo território do seu concorrente direto, oferecendo aquele flanger rico e líquido.
Este pedal é para o músico que está decidido a ter o som do 'Electric Mistress' em formato mini, mas está buscando a melhor oferta disponível. Ele compete diretamente com o Mooer E-Lady, sendo uma alternativa que pode aparecer com um preço mais agressivo.
Se você ama o timbre de flanger de bandas como The Police ou Pink Floyd e valoriza o modo de filtro estático, o Domary e-Lady é uma escolha sólida que entrega o som desejado com um bom custo-benefício.
- Baseado no cobiçado circuito do Electric Mistress
- Modo 'Filter' para texturas de filtro fixo
- Construção robusta em metal e design compacto
- True bypass para preservar o sinal
- Qualidade sonora muito similar a outros clones, sem um diferencial marcante
- A marca é menos conhecida, o que pode impactar o valor de revenda
6. SUNGOOYUE Mini Flanger com Redução de Ruído
O SUNGOOYUE Mini Flanger se destaca por um recurso específico: um chip de redução de ruído integrado. Pedais de flanger analógicos, especialmente quando o controle de 'Color' (feedback) está alto, podem gerar um assobio perceptível.
Este pedal visa mitigar esse problema, tornando-o mais amigável para gravações e uso com amplificadores de alto ganho. Fora isso, ele oferece a configuração padrão de um mini flanger, com controles para 'Rate', 'Color' e 'Range', e um circuito que busca o timbre analógico clássico.
Para o guitarrista que toca com muita distorção ou é particularmente sensível a ruídos no seu sinal, este pedal é uma opção muito interessante. Se você já teve problemas com o 'hiss' de outros pedais de modulação, o circuito de redução de ruído do SUNGOOYUE pode ser o diferencial que você procura.
É ideal para músicos de metal e hard rock, ou para qualquer um que queira um flanger analógico com a operação mais silenciosa possível dentro de um formato compacto.
- Chip de redução de ruído integrado
- Timbre de flanger analógico
- Formato mini que economiza espaço
- Chassi de metal resistente
- Circuitos de redução de ruído podem, em alguns casos, afetar sutilmente a dinâmica do som
- A eficácia da redução de ruído pode variar dependendo do resto do setup
7. Pedal de Guitarra Flanger Analógico Portátil
Este pedal é mais um exemplo de um flanger analógico sem marca definida, focado em oferecer a essência do efeito a um preço baixo. Ele possui um layout de controle ligeiramente diferente, com knobs para 'Speed' (Rate), 'Regen' (Color/Feedback) e 'Width' (Depth/Range), mas a funcionalidade é a mesma: moldar um efeito de flanger clássico.
O corpo de liga de alumínio e o footswitch true bypass são características padrão e bem-vindas nesta categoria. Ele promete o som quente e tridimensional esperado de um circuito analógico.
Assim como outros pedais genéricos, este modelo é indicado para quem quer um flanger funcional sem gastar muito. É uma escolha pragmática para o músico que precisa do efeito para algumas partes específicas e não justifica o investimento em um modelo de grife.
Se você busca simplicidade e um som analógico tradicional, e não se importa com a falta de uma marca famosa, esta é uma opção que cumpre o que promete.
- Preço muito competitivo
- Circuito analógico para timbres quentes
- Controles simples e diretos
- Construção metálica e true bypass
- Potencial de inconsistência na qualidade de fabricação
- Pode não oferecer a mesma profundidade e riqueza sonora de pedais premium
8. Stax Flanger Analógico com Efeito Vintage Clássico
O Stax Flanger se posiciona como um provedor de timbres vintage clássicos. Este mini pedal analógico usa um circuito Bucket Brigade (BBD), a mesma tecnologia encontrada nos flangers e delays analógicos originais dos anos 70, conhecida por seu som quente e imperfeições musicais.
Os controles de 'Rate', 'Color' e 'Range' são padrão, mas o voicing do pedal é ajustado para produzir modulações ricas e espaciais que remetem aos primórdios do efeito. É um pedal que não tenta ser moderno, mas sim celebrar a sonoridade do passado.
Este pedal é a escolha certa para o guitarrista purista do timbre vintage. Se você busca um som que remeta ao rock psicodélico, funk e às primeiras ondas do hard rock, o Stax Flanger entrega essa estética.
É menos sobre o efeito extremo de 'avião a jato' e mais sobre as ondulações líquidas e os chorus metálicos que caracterizavam o flanger em suas origens. Para quem valoriza o caráter de um circuito BBD, este pedal é uma opção acessível e compacta.
- Circuito BBD para um autêntico timbre vintage
- Som quente e musical
- Design compacto e robusto
- True bypass para integridade do sinal
- O som vintage pode não ser versátil o suficiente para estilos musicais modernos
- A faixa de efeito pode ser mais sutil em comparação com designs mais agressivos
9. MOOER E-Lady Flanger com Modo Filtro e Oscilador
Esta é outra variação do aclamado Mooer E-Lady, um dos pedais que solidificou a reputação da Mooer. Este modelo específico é o precursor de muitas outras versões e clones. Ele estabeleceu o padrão para recriar o timbre do Electric Mistress em um formato mini.
Possui o circuito analógico e os controles de 'Color', 'Range' e 'Rate', além da chave para os modos 'Normal' e 'Filter'. Sendo uma das versões originais, ele carrega o DNA que tornou este pedal tão popular entre guitarristas do mundo todo.
Para o guitarrista que confia na reputação e na consistência da Mooer, esta versão do E-Lady é a aposta segura. É para o músico que não quer arriscar com marcas menos conhecidas e busca o som testado e aprovado que fez a fama do pedal.
Se você quer o som de Gilmour ou Summers em um pacote pequeno e confiável, vindo da marca que popularizou este formato, esta é a escolha definitiva.
- O pedal original que popularizou a recriação do Electric Mistress em formato mini
- Qualidade de som consistente e reconhecida
- Versatilidade com os modos 'Normal' e 'Filter'
- Excelente durabilidade e confiabilidade da marca Mooer
- Pode ter um preço ligeiramente superior ao de clones mais recentes
- Como todo mini pedal, os controles podem ser pequenos para alguns usuários
Analógico vs. Multi-Efeito: Qual a Melhor Opção?
A decisão entre um pedal de flanger analógico e um multi-efeito digital se resume a uma troca entre caráter e versatilidade. Pedais analógicos, como o ISET Galaxy ou o Mooer E-Lady, usam circuitos como o Bucket-Brigade (BBD) para criar o efeito.
Isso resulta em um som geralmente descrito como mais quente, orgânico e tridimensional. As imperfeições e o ruído sutil são parte do charme. A desvantagem é que eles fazem apenas uma coisa, embora a façam muito bem.
Pedais multi-efeito, como o Donner Mod Square Ⅱ, usam processamento de sinal digital (DSP) para emular o flanger e muitos outros efeitos. A principal vantagem é a flexibilidade: você tem um arsenal de sons em um único pedal, muitas vezes com a capacidade de salvar presets.
São ideais para quem está explorando sons ou precisa de variedade. A desvantagem é que, para ouvidos exigentes, a emulação pode soar um pouco mais estéril ou 'digital' em comparação com um circuito analógico dedicado.
Entendendo os Controles: Rate, Range, Color e Depth
Dominar os controles do seu pedal de flanger é a chave para desbloquear todo o seu potencial sonoro. Embora os nomes possam variar ligeiramente entre as marcas, a função geralmente é a mesma.
Aqui estão os quatro controles mais comuns:
- Rate (ou Speed): Este é o controle mais simples. Ele ajusta a velocidade da oscilação do efeito. Configurações baixas criam uma ondulação lenta e suave, enquanto configurações altas produzem uma vibração rápida e pulsante.
- Depth (ou Width): Controla a intensidade ou a profundidade da modulação. Em níveis baixos, o efeito é sutil, quase como um chorus. Em níveis máximos, a varredura se torna dramática e pronunciada.
- Range (ou Manual): Este knob ajusta a faixa de frequência central em que o filtro de varredura atua. Em alguns pedais, como o E-Lady, no modo 'Filter', ele permite que você 'congele' o som em um ponto específico, criando um timbre de filtro ressonante.
- Color (ou Resonance/Feedback): Este é o controle que dá ao flanger seu caráter metálico. Ele determina a quantidade do sinal afetado que é realimentada na entrada do circuito. Níveis baixos são suaves, enquanto níveis altos criam o famoso e intenso som de 'jet plane'.
True Bypass: O Que é e Por Que é Importante?
O termo 'True Bypass' significa que, quando o pedal está desligado, o sinal elétrico da sua guitarra passa diretamente da entrada para a saída do pedal, sem tocar em nenhum componente do circuito interno.
É como se o pedal fosse um simples pedaço de fio. A principal vantagem é que ele não altera ou 'colore' o seu timbre original. Para guitarristas que montam pedalboards menores e valorizam a pureza máxima do sinal, o true bypass é uma característica essencial.
A alternativa é o 'buffered bypass'. Um pedal com buffer tem um pequeno pré-amplificador que está sempre ativo, mesmo com o efeito desligado. Este buffer ajuda a fortalecer o sinal, o que é útil para evitar a perda de agudos que pode ocorrer em longas cadeias de pedais ou com cabos muito compridos.
Nenhum dos dois é inerentemente melhor que o outro, a escolha depende do seu setup. No entanto, para a maioria dos casos, a simplicidade e a transparência do true bypass, presente em todos os pedais analógicos desta lista, são altamente desejáveis.
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Thiago Nunes da Silva
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