Placas de Vídeo Geforce Reviews: Qual a Melhor?
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Escolher uma nova placa de vídeo GeForce é uma decisão fundamental para o desempenho do seu PC em jogos e tarefas gráficas. Este guia definitivo analisa 8 dos modelos mais relevantes disponíveis, cobrindo desde as opções com excelente custo-benefício até as placas mais modernas com tecnologias como Ray Tracing e DLSS.
Nosso objetivo é claro: ajudar você a entender qual GPU oferece a melhor performance para o seu orçamento e para os jogos que você quer rodar com fluidez.
Como Escolher Sua Próxima Placa de Vídeo GeForce
Antes de analisar os modelos, defina suas prioridades. O primeiro fator é o seu monitor. Você joga em resolução Full HD (1080p), Quad HD (1440p) ou 4K? Uma placa potente para 1080p pode não ser suficiente para 1440p com gráficos no máximo.
O segundo ponto são os jogos. Títulos competitivos como Valorant e CS2 exigem altas taxas de FPS (Frames por segundo), enquanto jogos AAA como Cyberpunk 2077 demandam mais poder gráfico para visuais impressionantes.
Por fim, verifique se sua fonte de alimentação tem potência e conectores suficientes para a nova placa e se seu processador é forte o bastante para não criar um gargalo, limitando o desempenho da GPU.
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Análise: As 8 Melhores Placas GeForce do Mercado
A seguir, analisamos cada placa de vídeo, destacando seus pontos fortes, limitações e para qual perfil de usuário cada uma é mais indicada.
1. PCYES GeForce GTX 1660 Super 6GB Graffiti
A GTX 1660 Super continua a ser uma campeã do custo-benefício para quem busca uma experiência sólida em resolução Full HD (1080p). Ela entrega uma performance excelente em jogos de e-sports, alcançando altas taxas de quadros que garantem fluidez competitiva.
Em jogos AAA mais antigos ou bem otimizados, você consegue jogar com qualidade gráfica alta sem problemas. Seus 6GB de VRAM GDDR6 são suficientes para a maioria dos títulos em 1080p, embora possa ser um limite em lançamentos futuros com texturas mais pesadas.
Esta placa é a escolha ideal para o gamer com orçamento controlado que não faz questão das tecnologias RTX. Se o seu foco é performance bruta em 1080p e você joga principalmente títulos como Fortnite, Apex Legends ou GTA V, a GTX 1660 Super oferece um dos melhores retornos sobre o investimento.
Ela representa a maturidade da arquitetura Turing sem os núcleos dedicados para Ray Tracing, focando puramente na rasterização tradicional para maximizar os FPS.
- Excelente custo-benefício para jogos em 1080p.
- Ótima performance em títulos de e-sports.
- Consumo de energia moderado.
- Memória GDDR6 mais rápida que a GTX 1660 padrão.
- Não possui suporte a Ray Tracing ou DLSS.
- Os 6GB de VRAM podem ser limitantes em jogos muito recentes com texturas no ultra.
2. Galax GeForce RTX 3050 EX 8GB 1-Click OC
A RTX 3050 com 8GB de VRAM é a porta de entrada para o ecossistema RTX da NVIDIA. Ela não só oferece uma performance competente em 1080p, similar ou ligeiramente superior à da GTX 1660 Super em jogos tradicionais, mas também traz duas tecnologias transformadoras: Ray Tracing e DLSS.
O DLSS, em particular, é o grande diferencial, pois aumenta os FPS de forma inteligente, permitindo que você jogue títulos modernos com mais fluidez ou até mesmo ative o Ray Tracing em níveis jogáveis.
Para o jogador que está montando um PC novo com um orçamento moderado e quer ter acesso às tecnologias mais recentes, esta é a escolha certa. Os 8GB de VRAM dão um fôlego extra para texturas em alta qualidade e garantem maior longevidade.
Se você quer experimentar os reflexos e iluminação do Ray Tracing em jogos compatíveis e aproveitar o ganho de performance do DLSS, a RTX 3050 de 8GB justifica seu investimento sobre a série GTX.
- Suporte a Ray Tracing e DLSS.
- 8GB de VRAM é ideal para texturas em alta resolução em 1080p.
- Bom desempenho para jogos AAA em Full HD com DLSS ativado.
- Modelo com overclock de fábrica para um pequeno ganho de performance.
- Performance em Ray Tracing é apenas básica, exigindo DLSS para ser viável.
- Pode ser significativamente mais cara que uma GTX 1660 Super.
3. MSI GeForce RTX 3050 6GB DDR6
Esta versão da RTX 3050 com 6GB de VRAM é uma alternativa mais econômica, mas que vem com compromissos importantes. Além da VRAM reduzida, ela possui uma interface de memória mais estreita (96-bit contra 128-bit da versão de 8GB), o que impacta diretamente a largura de banda e, consequentemente, a performance em jogos mais exigentes.
Ela ainda oferece acesso ao DLSS e Ray Tracing, o que a mantém relevante como uma opção de entrada na série RTX.
Este modelo é indicado para quem tem um orçamento extremamente apertado, mas faz questão absoluta de ter acesso ao DLSS. Para jogadores que focam em títulos leves ou que não se importam em reduzir a qualidade das texturas para se manter dentro do limite dos 6GB de VRAM, ela pode funcionar.
Contudo, a diferença de performance para a versão de 8GB é notável, tornando-a uma escolha de sacrifício. Avalie bem se a economia compensa a perda de desempenho a médio e longo prazo.
- Ponto de entrada mais acessível para a tecnologia RTX e DLSS.
- Consumo de energia baixo, não exige fontes potentes.
- Design compacto, ideal para gabinetes menores.
- Performance significativamente inferior à versão de 8GB.
- Os 6GB de VRAM e a interface de 96-bit são grandes gargalos para jogos modernos.
- Custo-benefício questionável quando comparada a outras placas na mesma faixa de preço.
4. Galax GeForce RTX 3050 EX V2 6GB
Assim como o modelo da MSI, esta RTX 3050 da Galax é baseada na variante de 6GB, compartilhando as mesmas limitações de hardware. A performance é essencialmente a mesma, servindo como uma porta de entrada para o ecossistema RTX, mas com um desempenho que fica visivelmente atrás da versão original de 8GB.
A tecnologia DLSS continua sendo seu maior trunfo, ajudando a compensar a falta de poder bruto em jogos compatíveis.
A decisão entre este modelo da Galax e o da MSI geralmente se resume ao preço, disponibilidade e preferência de marca. O perfil de usuário é o mesmo: o jogador com orçamento limitado que prioriza o acesso ao DLSS acima da performance bruta ou da capacidade de rodar jogos com texturas no máximo.
É uma placa para jogar em 1080p com algumas concessões, ideal para quem vem de uma GPU muito antiga e busca um upgrade modesto com recursos modernos.
- Permite o uso de DLSS para melhorar os FPS.
- Preço mais baixo dentro da família RTX 30.
- Sistema de refrigeração com dois fans para manter as temperaturas sob controle.
- A VRAM de 6GB é um fator limitante.
- A interface de memória reduzida prejudica a performance.
- Pode ter dificuldade para manter 60 FPS em lançamentos AAA sem o auxílio do DLSS.
5. PCYES GeForce GTX 1050 Ti 4GB Graffiti
A GTX 1050 Ti é uma placa de vídeo veterana que ainda encontra seu espaço em builds de baixíssimo custo. Com 4GB de VRAM GDDR5 e baseada na arquitetura Pascal, seu desempenho hoje é considerado básico.
Ela é capaz de rodar jogos de e-sports muito leves como League of Legends, Valorant e CS2 em 1080p com configurações gráficas no baixo ou médio para atingir 60 FPS, mas sofre para entregar uma experiência jogável em qualquer título AAA moderno.
Esta GPU é estritamente para quem precisa de uma solução de vídeo barata. Se você está montando um computador para tarefas básicas e quer apenas a possibilidade de jogar títulos competitivos mais antigos ou jogos indie, ela pode ser uma opção.
Também serve como um quebra-galho para diagnosticar problemas ou para dar vídeo em um PC cujo processador não tem gráficos integrados. Para qualquer ambição de jogo séria em 2024, é recomendado investir em algo mais potente.
- Preço extremamente baixo.
- Baixíssimo consumo de energia, muitos modelos nem exigem conector de alimentação extra.
- Capaz de rodar jogos muito leves e antigos.
- Os 4GB de VRAM são insuficientes para jogos modernos.
- Performance muito fraca para qualquer título AAA lançado nos últimos anos.
- Tecnologia antiga, sem suporte a DLSS ou Ray Tracing.
6. MSI GeForce RTX 5060 Ventus 2X OC 8GB
A RTX 3060 (referenciada no título como 5060) é considerada por muitos o ponto ideal para jogos em Full HD (1080p). Ela oferece um salto de performance considerável sobre a RTX 3050, permitindo que você jogue praticamente todos os títulos modernos com as configurações gráficas no alto ou ultra, mantendo altas taxas de quadros.
Seus 8GB de VRAM são adequados para essa resolução, e seu desempenho com Ray Tracing é mais robusto, especialmente quando combinado com DLSS.
Esta placa é perfeita para o jogador de PC que quer uma experiência 1080p de alta qualidade sem concessões. Se você tem um monitor de 144Hz e quer aproveitar ao máximo em jogos competitivos e ainda desfrutar de visuais incríveis em campanhas single-player, a RTX 3060 entrega.
Ela também é uma placa de entrada capaz para jogos em 1440p (Quad HD), principalmente com o auxílio do DLSS no modo Qualidade ou Balanceado.
- Excelente performance para jogos em 1080p com tudo no máximo.
- Capaz de rodar jogos em 1440p com bom desempenho.
- Bom equilíbrio entre preço, performance e recursos.
- Suporte a Ray Tracing e DLSS.
- A versão de 12GB (se disponível) oferece mais longevidade.
- O preço pode variar bastante, exigindo pesquisa para encontrar um bom negócio.
7. MSI RTX 5060 Shadow 2X OC 8GB
Este modelo, similar ao Ventus, é outra variação da potente RTX 3060 (nomeada como 5060 no título). A linha Shadow da MSI geralmente foca em um design mais sóbrio e eficiente. A performance é praticamente idêntica à de outros modelos de RTX 3060 com 8GB, solidificando seu lugar como uma das melhores escolhas para o mercado de jogos em 1080p.
O overclock de fábrica (OC) garante alguns frames extras direto da caixa.
Para o jogador que busca a performance de uma RTX 3060 e encontra este modelo a um preço competitivo, é uma excelente compra. A escolha entre as diferentes versões da mesma GPU, como a Shadow e a Ventus, frequentemente se resume a estética, dimensões da placa para caber no gabinete e pequenas diferenças no sistema de refrigeração ou no clock.
O público alvo é o mesmo: o gamer que busca a experiência definitiva em 1080p.
- Ótima para jogos em 1080p com altas taxas de quadros.
- Performance sólida em Ray Tracing auxiliada por DLSS.
- Design geralmente compacto e eficiente.
- Overclock de fábrica para performance adicional.
- A competição de preço com outras RTX 3060 é acirrada.
- Modelos com 12GB de VRAM oferecem melhor preparo para o futuro.
8. MSI GeForce RTX 5060 Ti Shadow 2X OC 16GB
Aqui temos uma placa de uma geração mais nova, a RTX 4060 Ti com 16GB (referenciada como 5060 Ti). Este é um salto importante em tecnologia e capacidade. O principal atrativo, além da performance bruta superior à série 3060, é o acesso ao DLSS 3 com Frame Generation.
Essa tecnologia exclusiva da série 40 cria quadros intermediários inteiramente novos, aumentando drasticamente os FPS. Os 16GB de VRAM são um grande diferencial, eliminando preocupações com o consumo de memória em 1080p e 1440p, mesmo com texturas no máximo e Ray Tracing ativado.
Esta GPU é para o entusiasta ou para o jogador que busca uma performance de ponta para jogos em 1440p ou para altíssimas taxas de quadros em 1080p. Se você quer a experiência mais fluida possível e aproveitar a tecnologia Frame Generation em jogos compatíveis, esta é a placa.
A grande quantidade de VRAM também a torna uma opção robusta para tarefas de produtividade, como edição de vídeo e renderização 3D. A crítica fica por conta da sua interface de memória de 128-bit, que pode, em cenários muito específicos, limitar o potencial da GPU em resoluções mais altas.
- Suporte ao exclusivo DLSS 3 com Frame Generation.
- 16GB de VRAM, excelente para longevidade e texturas em alta resolução.
- Performance fantástica para jogos em 1440p.
- Extremamente eficiente no consumo de energia.
- Interface de memória de 128-bit pode ser um gargalo em certas situações.
- Preço significativamente mais alto que a série 30.
GTX vs. RTX: Qual Série GeForce Vale Mais a Pena?
A principal diferença entre as séries GTX e RTX está no hardware especializado. As placas RTX possuem Tensor Cores, que potencializam o DLSS (Deep Learning Super Sampling), e RT Cores, que aceleram o processamento de Ray Tracing.
O DLSS é a tecnologia mais impactante, pois aumenta a performance (FPS) de forma substancial com pouca ou nenhuma perda de qualidade visual. O Ray Tracing oferece iluminação, sombras e reflexos muito mais realistas, mas com um alto custo de performance.
Para qualquer PC gamer sendo montado hoje, a série RTX é a escolha mais inteligente. O benefício do DLSS por si só justifica o investimento, garantindo que sua placa rode bem os jogos por mais tempo.
A série GTX só faz sentido em orçamentos extremamente restritos, onde o foco é apenas em jogos mais antigos ou e-sports leves.
VRAM: 6GB, 8GB ou Mais? O Que Você Precisa Saber
VRAM, ou memória de vídeo, é onde a GPU armazena temporariamente os dados que precisa para renderizar os jogos, como texturas e modelos. Ter VRAM insuficiente força o sistema a buscar dados no armazenamento principal do PC, o que causa quedas bruscas de FPS e "engasgos".
A quantidade ideal depende da resolução e da qualidade gráfica que você almeja:
- 6GB de VRAM: Considerado o mínimo para jogos modernos em 1080p. Você provavelmente terá que reduzir a qualidade das texturas em lançamentos mais pesados.
- 8GB de VRAM: É o ponto ideal para uma experiência sem preocupações em 1080p e uma boa base para começar a jogar em 1440p.
- 12GB ou 16GB de VRAM: Ideal para quem joga em 1440p com tudo no máximo ou para quem quer estar preparado para os jogos dos próximos anos. Essencial para texturas em 4K.
Ray Tracing e DLSS: Tecnologias Essenciais?
Ray Tracing simula o comportamento físico da luz, resultando em visuais muito mais realistas. É uma tecnologia impressionante, mas que exige muito poder de processamento. Sem uma placa potente, ativá-lo pode tornar o jogo injogável.
Já o DLSS é a tecnologia companheira que resolve esse problema. Usando inteligência artificial, o DLSS renderiza o jogo em uma resolução menor e depois a reconstrói para a sua resolução nativa, recuperando e até superando a performance perdida com o Ray Tracing, com impacto mínimo na qualidade da imagem.
Atualmente, o DLSS pode ser considerado uma tecnologia essencial para quem joga títulos AAA modernos. Ele permite que placas de vídeo de gama média alcancem taxas de quadros que antes eram exclusivas dos modelos mais caros.
O Ray Tracing ainda é um bônus visual de luxo, mas o DLSS é o verdadeiro recurso que define a experiência de jogo na plataforma RTX.
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